----------- Num ápice... Entende-se tudo,
----------- Tudo que já se entendia
----------- E ainda não coincidia
----------- Com o presente da teia,
----------- Coisas simples e vulgares
----------- Que a aranha fio a fio
----------- Em permanenmte desfio
----------- Expõe em vários lugares;
----------- Muitas coisas e ideias
----------- Que esvoaçam como fitas,
----------- Umas airosas, bonitas,
----------- Outras escuras e feias,
----------- Balanço quase total
----------- Do resumo que nós somos
----------- Após aquilo que fomos:
----------- Tudo e nada... Afinal!
----- Quando for asado e o tempo me der espaço, glosarei estes versos em dezasseis décimas cordeleadas ao sabor dos casos da polémica vida usinal.
----------------- Torre da Guia ------------------