O que há de mais evidente por aqui são posições extremas. Podemos dizer que vivemos mesmo no país dos contrastes.
Nossa sociedade está estruturada assim:
No alto (bem alto!!!) da pirâmide estão uns poucos que detêm muito (muito!!!) das nossas riquezas.
Embaixo, na extensa base, milhões e milhões de miseráveis, alguns outros menos depauperados, mas pobres também.
No meio, uma classe média que vem perdendo sua intermediariedade, está caindo em nível de vida e cada vez fica menor o seu número. É uma classe em extinção.
Considerando a evolução econômica atual,
O desemprego sobre, e renda desce;
A aprovação do governo diminui, e a insatisfação cresce;
Ah! O "ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO" não para por aí!
Muita coisa anda crescendo contra nós!
Se você estuda ou tem filho na escola, você já sabe, nada cresceu tanto quanto as mensalidades.
E o custo telefônico? É mesmo absurdo!
O tributos, sim, são outros itens em franca ascensão. Mas pouco adianta, porque, economizando, até comendo menos, o povo não pode gerar tributos que satisfaçam a fome do leão.
Assim, nossos contrastes ficam cada vez mais explícitos.
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