Usina de Letras
Usina de Letras
159 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62214 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10357)

Erótico (13569)

Frases (50608)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140799)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1063)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6187)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
cronicas-->3556 - Dia das Mães Todo Dia -- 14/05/2017 - 18:22 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
3.556 - Dia das Mães Todo Dia
Bom dia Mãe, tudo bem? Tudo, tó aqui cheia de dor, mas tá tudo bem. Feliz Dia das Mães, eu disse e ouvi que dia das mães é todo dia e que ela estava vendo a Missa pela televisão e que aguardava a minha ligação. Sempre ligo pela manhã e conversamos um pouco sobre tudo, principalmente que Mãe é todo dia e todo dia é dia da mãe, no meu caso Dona Cida, e já nos defini numa crónica, quatro anos atrás. Assim:
"Foi ótimo, mas fechamos ásperos. Está escrito no escrito passado e poderia ser assim: Foi áspero, mas fechamos ótimos! A linha que difere áspero e ótimo é quase nada, pela nossa pouca diferença de idade. Faz de nós dois uns quase irmãos, somos bons de aspereza e melhor de convivência, o que acho ótimo. Falamos e ouvimos o que queremos e o que não. Os beiços não duram muito, o tempo de um telefonema. Não ganhamos nos pontos de vistas, eles existem para perdermos um do outro; simplesmente existem para convivermos e aqui é que está o ganho. Entre mim e meu irmão caçula existem vinte e um anos de diferença, continuamos irmãos. Entre mim e ela só existem dezoito anos e quatro meses, somos como irmãos e adolescentes. Assim somos mãe e filho, quase irmãos há mais de muito tempo.".
Voltando aqui para casa, as crianças acabaram de sair de volta às suas casas, não sem antes passarem nas casas das outras mães que dividem conosco a vivência delas. Daqui a Edna e de lá a Magali e a Kiyomi. Almoçamos um trivial de arroz com feijão, carne, salada e muito amor, por ser mais exato e fechando com sorvete como sempre e memórias aguçadas com as histórias colocadas, umas repetidas e o dia das mães, transformado em Dia da Edna.
Antes, como sempre, já tinha olhado o Facebook, para ler os comentários inerentes ao Dia e gostei de alguns, como este, do Rodrigo Constantino para sua mãe Sonia: "Não há nada mais bonito e mais importante do que a maternidade. Somos quem somos graças às nossas mães, que já começam seu ato de dedicação, esforço e sacrifício na fase da gestação. Depois vem o afeto, o amor, o carinho e tudo mais que nos transforma em seres humanos decentes. Meus ataques às feministas se devem, principalmente, a esse ódio irracional que sentem das mulheres femininas, que adoram essa dádiva de Deus: a possibilidade de carregar uma nova vida - aquela que se derivou da sua própria - em seu ventre. Um elo impressionante, que nós, homens, podemos apenas especular. Mulher inferior sem o feminismo? Quanta bobagem! Nós sentimos é profunda gratidão e reverência, e daí vem o senso de proteção. Um feliz Dia das Mães a todas, em especial à minha, que sempre fez de tudo para que eu fosse um homem decente e independente. E esse ano a esposa comemora em dose dupla, pois o pequeno Antonio nem sabe direito, mas já é motivo de profunda felicidade da mãezona dele. Aproveitem seu dia!
Mais este, da Delboni: "Amor de mãe não dá para descrever, só dá para sentir. Amor de mãe é aquele que te acompanha pela vida inteira. Desejamos um feliz Dia das Mães, com muito carinho e admiração.". E este, do Paulo Ferreira: "Mãe é a pura perfeição, não tem prá que escolher. É mesmo assim se eu tivesse a graça desse poder de todas as mães do mundo mãe, eu teria escolhido você.". Agora o comentário de uma mãe, Sandra Matos, para suas filhas: "Cumplicidade, amizade, e principalmente muito amor junto! Amo as filhas que Deus me deu!".
A Edna, a mãe que convive e divide comigo os dias, teve sua homenagem hoje e presentes, mas adivinhem o que sobrou depois do almoço. Adivinharam né! A louça toda para lavar e por coisas no lugar, a ponto de me comentar - Ano que vem, viu, quero almoçar fora, num restaurante bem legal. Sorri e concordei.
Fecho esta com o mesmo final daquela crónica de quatro anos atrás: "Éramos e somos mãe e filho, com todo o respeito, porém sem quase todo ele, quando queremos e somos irmãos, ou quase. Aqui ganhamos a liberdade da aspereza, da discussão sem a necessidade de vencer, já somos vencedores pela nossa natureza e convivência. Mesmo assim, quero mandar um abraço, neste domingo quatorze de cinco de dezessete, a Dona Cida, com um beijo ao vivo, na minha próxima ida.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui