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cronicas-->Na Minha Época, Não Existia o Jogo da Baleia Azul, Mas Hav -- 22/04/2017 - 14:49 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na Minha Época, Não Existia o Jogo da Baleia Azul, Mas Havia a Brincadeira do Fusca Azul Que Tem Até Lenda
Dias atrás alertei aos pais sobre os perigos da brincadeira da Baleia Azul, que teve origem há mais de 2000 atrás na Babilónia onde os habitantes adoravam uma deusa em forma de baleia e sacrificavam as crianças para ela. Porém, hoje, este tipo de ritual maligno está gerando mortes on-line.
Na minha infància, não havia jogo da baleia azul, mas existia a brincadeira do fusca azul, que também incitava a violência. O jogo era assim:
Quando alguém via um fusca azul, tinha que correr para bater, ou, dar socos no braço do colega próximo. Além disto, poderia cantar a seguinte música:
" Fusca azul, fusca azul
Que anda de norte a sul
Dá um soco neste atrapalhado
Que pintou este carro enganado
Para o soco logo parar
Uma rima tem que falar"
Após esta canção, o colega que levou os socos tinha que perguntar:
- Que palavra devo rimar?
Então o agressor escolhia qualquer palavra.
Bem, refletindo sobre estes jogos de infància, cheguei à conclusão que virei repentista por causa destas brincadeiras. Pois pelos fatos de eu ser baixinha e tímida, era o alvo preferido para estas peças.
Reza a lenda que na década de vinte, o Henry Ford criou fuscas só da cor preta em sua fábrica. Numa noite, um funcionário gago, já muito cansado, errou a dosagem da tinta e criou uma linha de carros azuis. Quando Henry Ford descobriu o erro, deu socos no braço deste empregado e disse:
"- Carro azul, carro azul
Azul é a cor errada
Faça uma rima para não apanhar mais"
A cena foi vista por todos os funcionários, fotografada e imitada. A partir daquele dia, qualquer pessoa que visse um ford azul, saia correndo para cantar a música e socar um desavisado na rua. Dizem que o trabalhador, que errou a cor do fusca, morreu de Càncer alguns anos depois. Porém seu fantasma ficou rondando a fábrica por muitos anos, fazendo com que os vizinhos vissem fuscas azuis, andado ao redor da fábrica, sem motoristas nas direções.
Luciana do Rocio Mallon




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