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Artigos-->Contos Para Um Amanhã -- 08/11/2003 - 21:58 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Contos Para Um Amanhã"

KaKá Ueno...07/11/03

tntarte@aol.com



São vitimas da intolerância...

Da dominação branca e religiosa...

Há quem se orgulhe disso!

Vitimas do comando armado...

Dos campos que permanecem seco e ativo!

São eles a concentração.

Com às flores que murcharam...

E nunca viraram adubos...

Dos interesses,

das facções que não se dão conta...

Vitimas de si!

Por carregarem suas ampulhetas,

a medição da vida.

Por sobreviverem ao caos,

e aos céus.



O mundo esta perdendo o azul,

por causa dos insanos...

Apesar desta gente mutilada,

e os corações concretizado...

seus olhares,

fotografaram e enviará às imagens,

para quando a mente crescer,

não desenvolver,

nem o bem,

nem o mal...

Só o retorno daquilo que presenciaram.



Nos olhares assustados...

Nas bocas caladas...

Nos braços cruzados...

Com às mãos atadas...

E os corpos inertes...

E ninguém fez nada.



Os inquisidores,

carregam consigo,

resquício do sevícias...

E o homem evoluído,

construiu, destruiu e poluiu,

emperrando o crescimento,

do ser para o futuro.

Estes,

são às vitimas daqueles que já emanaram,

e que manipulam,

induzem e fazem descrer e entender,

que o amanhã não virá.

Todos seguem para o caminhos das cinzas,

onde só há brasas.



o homem se posiciona,

acusa o ser,

que lhes deu o seio,

a mão e o ventre para crescer.

O leite...

concebeu-lhes a vida...

De que forma virá o abraço,

como será aceito o encanto,

e como será visto o sorriso,

daquele que se faz acreditar,

com suas palavras, induz...

tão árduo,

tão meigo,

tão severo e virtuoso.



Há sonhos,

e sobre ele,

num leito quente,

que adormece a inocência...

Que faz calar às atitudes...

E os emitentes,

desviando suas atenções...

hão de falar em rosas sem espinhos,

dos perfumes que exalam,

por serem evidente,

todos sentem.

Talvez o diamante ainda esteja bruto...

Só a ira do clero poderá cura-lo.



Por onde andam às andorinhas...

Que nunca mais às bailaram sobre às nuvens...

Só os pardais cantam,

antes do amanhecer...

O ardor da dor,

abre-se em cores...

Às ereções e o queimor,

afloram pelo corpo,

unindo desejos,

sem reflexões.

Efeito das folhas luminosas,

tilintando,

anunciando que o amor,

é o cântico da graça alcançada...



Só os filhos surgiram amanhã!

Nenhuma mãe dará a luz hoje...

Aguardaram um depois para nascerem

porém,

chegaram,

tão logo a dor resplandeça...

E para sempre doeram em nossos corações.

Às dores da piedade...

Dos conceitos,

não são iguais,

quanto o da humanidade.



KaKá Ueno...07/11/03

tntarte@aol.com

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