Madrugada de sábado para domingo na zona do meretrício de Barretos.
O movimento de gente entrando e saindo é enorme.
Quase ao mesmo tempo entra dois sujeitos. Um peão de boiadeiro super rico e outro peão de obras, pobre pra caralho!
O rico chama a cafetina e vai falando:
— Eu quero a garota mais jovem, bonita e boazuda da casa.
De pronto foi atendido. Em frente a ele estava uma mulher espetacular.
O rico foi ao bar da espelunca e pediu uma garrafa de champanhe francesa Monet Chandon, safra de 1983.
Levou a mulher já pelada e a garrafa de champanhe até o centro da pista de dança, estourou a rolha e começou a derramar o precioso liquido no vão dos enormes seios da mulheraça. Ao mesmo tempo se ajoelhou com a cabeça entre as pernas da felizarda e começou a sorver e lamber a champanha que descia entre os pelos e a xoxota da putinha, que dava gritos de prazer e luxuria.
O rico se levantou inda com a boca espumando champanha e falou:
— Dinheiro serve para isso! O que eu quiser eu faço com dinheiro!
O pobre que estava olhando chamou a cafetina e pediu a veterana do local, a mais feia, enfim aquela quem ninguém queria.
Quando chegou a magrela, descabelada e cheia de pelancas, o pobre foi até o bar e pediu uma garrafa de “tatuzinho”
Levou o espantalho até o meio do salão, tirou toda a roupa da mulher e começou a derramar a cachaça mas costas da infeliz.
Ao mesmo tempo se ajoelhou entre o rego da bunda da magrela e começou a tomar a pinga que lá caia.