Ela me sorriu, eu correspondi.
Ela me beijou, eu correspondi.
Estalei a camisinha na ponta e o resto você já sabe. No início eu era muito atraente, no meio eu era muito amor, no fim eu era um aproveitador... Eu sou casada e meu marido é bravo. Saí das quebradas com muito medo e andei pelas ruas levando a camisinha usada no bolso. Nas ruas um amigo me pediu:
__ Dá uma camissinha emprestada aí>
__ Não tenho.
__ Tem sim. Você sempre tem um capacete na sobra.
Eu já estava muito nervoso e quase dei a ele a camisinha de segunda mão para não falar outra coisa. (segundo pau). Não é futebol, é sexo.
Andei mais e um amigo me confidenciou que o marido da piranha que tinha me dado já havia matado um mulher que o havia traído. Meu sangue foi tudo para as pernas com medo. Eu fiquei com tanto medo que nem tremer eu podia. Antes ela do que eu.
Passei muitos dias preocupado, que boca de piranha que eu entrei? Boca de piranha é feia. Boca de piranha dá rabo. Rabo de piranha é bom demais. Você já comeu um rabo de piranha?
O problema é o tamanho da boca, se demorar muito dá dentada e até umas mordidas. Você já foi mordido por piranha?
Agora passo perto dela e finjo que nem a vejo, mas ela me olha de um jeito! Ela me deixou na mão. Na mão mesmo
o ROMANCE FEITIÇO MINEIRO ESTÁ Á DISPOSIÇÃO NO WWWBIBLIOTECA24X7.COM.BR
