| O sorriso nas fotos, demonstra as dores da felicidade na indústria visual da atual conjuntura capitalista narcisista promovendo na escala burguês do vazio ao neo bonito digital. Estamparia gente nas redes sociais, a cada rir uma dor, um desabafo silencioso, todo mundo, todo mundo é. Trabalham um nós, não uma fraternidade na beleza da amizade de um menino ser. Menino que não tem ontem, ontem esse, que pertence ao mal da humanidade. Matulão, calo fazendo nas costas humananimali mas ao passado com o pensar hoje é o desejo da humanidade. A filosofia que prega a desorganização que é a organização Ser, independência das exatas, do selvagem capitalismo Americanalhizado, avesso do fanatismo religioso, ciências que brindam todos os verbos, nada saber no que sei na cicuta forçada para satisfação da política de um tempo no templo dos Deuses terra nos partidos. Partidos da fedida conjuntura, promovida pelo homem, produto de um sistema imperialista que propaga uma democracia, com uma Deusa nua e cega, Têmis, de pedra mas pés de argila, onça sem dente, estátua de uma constituição cagada na corte da Terra de Cruz Santa, no amém a cada otário, plantado nos presépios da comunhão dos lá sabes. A fé freia o jumento gente no meu sertão. |
