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Cartas-->Ao Mauro de Decca: Chega de tiros e de violência -- 31/01/2002 - 20:44 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Resposta ao Sr. Mauro de Decca

Na última carta encaminhada ao Sr. Rodrigo, manifestei minha posição no sentido de dar o assunto por encerrado. E o faço, agora, em relação ao senhor, Mauro. Pelos menos no que se refere a esta troca de gentilezas, que não leva a lugar algum, e que denota forte resistência às mudanças. Agora, falam em mais prazos e até ensaiam algumas críticas sobre o único arremedo de sugestões, até agora tentado, que achamos por bem identificar como minuta de proposta, objetivando iniciar um amplo debate investigatório, que, ao seu final, pudesse resultar, quando menos, no início de um processo permanente de mudanças, comuns em qualquer sociedade que se pretende moderna e democrática.
Há dois meses venho insistindo, apelando, convidando para que todos apresentassem críticas, sugestões, idéias, mas qual, o silêncio se fez presente. Por certo, deveríamos demorar mais três meses, um ano, cinco, ou dez anos, como demorou, por exemplo, o Congresso Nacional para aprovar uma simples legislação sobre que tratamento dispensar ao usuário de drogas. Doente ou criminoso? E ainda houve vetos presidencial. Ou o exemplo do próprio Código Civil, que já nasceu com trinta anos de idade. Sem falar nas Reformas que estão por vir: a Tributária, a Administrativa, a Política, a Econômica e tantas outras, empoeiradas nos arquivos do Congresso, naturalmente porque assim deve interessar a tantas pessoas. Nosso problema é muito simples. Se todos cooperassem, em trinta dias tudo estaria resolvido. Há, certamente, no universo do Usina de Letras, profissionais de quase todas as áreas, que não apenas de Letras. Referidos profissionais poderiam emprestar sua experiência para fazer um grande trabalho. Mas, infelizmente, não houve, da parte de alguns, o necessário interesse. Ou até mesmo, quiçá, por absoluta falta de tempo ou outra justificativa plausível. Mas não costumo pecar por omissão. Tentei assim mesmo. E continuarei tentando. Até o momento em que o responsável pelo site demonstrar desinteresse, seja por que motivo for, em implementar qualquer tipo de mudanças. Ou, ainda, se a maioria dos usineiros, assim se posicionarem. Contrários a qualquer tico de mudança. Aí eu retiro a minha humilde colaboração. Que, pelo visto, não fará falta. Sem mágoas. Sem rancores. Não tenho a pretensão de ser o dono da verdade. Mas não posso concordar com críticas intempestivas. Com relação ao endereço Textos Jurídicos, também concordei com o autor da sugestão: Não tem nada a ver com os propósitos deste site. Ou melhor, teria, sim, se a abertura fosse para qualquer profissão. Porque não Engenharia, Medicina, Administração, Filosofia, Sociologia, e assim por diante? Desculpe-me, Sr. Mauro, sei que você é estudioso da área, mas você n ao acha que os demais profissionais teriam, em tese, o mesmo direito? E, nesse caso, não estaríamos, se não inviabilizando, distorcendo os propósitos do site? Um texto jurídico, ou de conteúdo médico, sociológico, de administração ou de engenharia não poderia ser publicado em Ensaios? Ou em Artigos? Não seria mais democrático? Respondido os pontos que faltavam, encerro, também, em relação ao competente articulista, este assunto que, tudo leva a crer, não chegará a lugar nenhum. “De calar, não te arrependerás nunca. De falar, muitas vezes”. Abraços. Domingos.


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