Usina de Letras
Usina de Letras
243 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140786)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->Impunidade no Brasil, com B de Bandidagem -- 03/06/2009 - 13:59 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Senhores Senadores

É inadmissível que continuemos com uma legislação tão leniente.

Recentemente foi divulgado que o delinquente que assassinou, com requintes de crueldade e tortura, o jorn. Tim Lopes teria direito a cumprir o resto de sua pena fora das prisões.
Agora a notícia é de que a psicopata Suzane Richtofen, autora mental de um crime bárbaro, cometido contra seus próprios pais, também gozará do mesmo direito, sob alegação de bom comportamento.

Aparentemente estamos mais preocupados em evitar a superpopulação dos presídios do que em conter a violência. Porque cometer tais barbaridades e ficar apenas uns poucos anos preso é um enorme incentivo à criminalidade.

Sugiro tomarem conhecimento do Editorial publicado em Jornal de Brasília, abaixo reproduzido.

Pedro Paulo Rocha
Eng./MSc/Econ/Prof

***

EDITORIAL - Jornal de Brasília

O bizarro incidente em que se envolveu agora a presidiária Suzane von Richtofen, a jovem que participou do assassinato da mãe e do pai, chama uma vez mais a atenção para a fragilidade da legislação penal brasileira. As acusações feitas por ela ao promotor encarregado do caso surgem , por suspeita com coincidência nas proximidades da data em que se discutirá a sua libertação.

Sim, por incrível que pareça já entra em pauta a libertação de uma assassina confessa, condenada pelo Judiciário a pena extremamente elevada, por participar de um dos mais bárbaros crimes já perpetrados no Brasil. Com seu namorado e o irmão dele, Suzane imaginou, planejou e cometeu o assassinato dos pais, o que foi reconhecido pelo Judiciário. Sua responsabilidade foi confirmada por mais de um tribunal em grau de recurso.

Passados poucos anos, porém, já está em condições de reclamar o cumprimento de prisão fora das penitenciárias, por força da absurda legislação brasileira, aparentemente mais preocupada em evitar a superlotação de presídios do que em punir e ressocializar. Suzane poderá então reclamar a herança das próprias vítimas.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui