Ontem, eu acreditava na ausência de intenções. Hoje já não consigo ter tanta certezas nas cobertas intenções que pragmatizam o virtual e secam o baú da esperança mais que finda. Inexistente no outro eu a quilómetros de distància do mal que finge bondade. Não sei o que sou se de mim não tenho referência pois apenas estou descansando na existência de um ir por vir a nada e ao tudo retornar.