-------- Algo neste silêncio me impele
-------- Como se sentisse a Tua pele
-------- E tomasse Teu corpo nu inteiro
-------- Por ele a deslisar suave e terno
-------- Tal e qual fogueira no Inverno
-------- Até nos transformar num só braseiro.
-------- Logo após o enlace verdadeiro
-------- Meus lábios de sábio caminheiro
-------- Fariam de Teu seio nova estrada
-------- Rumo à luz que abre à humanidade
-------- A única e legítima verdade
-------- Que morre mal nasce a alvorada!
------------------ Torre da Guia -----------------