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Poesias-->Lobo Solitário -- 17/12/2001 - 12:15 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Errante,

Exilado em minha terra alheia

Encontrei o amor que proíbido de nascer, no meu peito se fez.

Tomou conta dos meus sentidos e quando me tornei homem, a felicidade já vicejava, tanto que esqueci o probido e te amei...

O tempo profano passou e pelos cantos urbanos a realidade dispertou e consigo me levou.

O sonho e a esperança revolveram-me do chão duro e frio. Uma saudade enraizou, amei a mulher que me enganou, sangrou profundo o meu peito.

Na cidade, de repente me vi perdido, sozinho e com o coração dilascerado.

A água que buscava pra matar a sede estava envenenada e aos poucos me feriu, tanto, que me matou.Deixando ao futuro, como legado só a dor, a cor dos olhos vermelhos, amanhecidos de um castigo que não foi criado, mas fruto de um pecado aceito como se fosse amor.





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