Da janela,
deixo a brisa da noite
acariciar o meu rosto.;
Aproveito
esse momento sublime,
absorvendo,
da noite, o frescor.
Da janela,
pelos arredores,
os meus olhos passeiam,
colhendo flash
de fatos antigos,
contidos em minha memória
que o tempo não apagou.
Oh hora sublime!...
Oh sublime noite!...
Que me leva de volta
a um passado,
que tão boas lembranças deixou.
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