Ora, não tendo nada a se fazer
vem que me surge a frente,
aquele que de tuas palavras fere.
Espere teu dia
Oh verdugo que usa tua língua para ferir!
Pois quem reles fere, não ausenta a culpa.
Que faz da tua vida oh homem,
que não constrói aquela torre que da janela
do teu quarto vês inacabada?
Quem te garante
que aquele que estando
do outro lado cuja a face se faz ausente
seja neste recipiente termo que aflora sua compreensão,
algo a se repugnar?
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