Amo (*)
Assim, Gabriel, meu amigo de muitos anos (talvez com resquícios da formação dos saldunes), começou um romance que transpõe a barreira do impedimento e supera-se a cada dia.
Obrigado, querida. Se me permite, faço minhas as suas palavras. E acrescento-lhes estas linhas:
Só amo você.
Sabe por quê?
1º não tenho vontade de amar a mais ninguém;
2º você não deixa nada a desejar;
3º o tempo é curto, e ele é todo seu.
Abraços,
seu, eternamente seu. |