Deitado na minha rede tecnologicamente bidiónica que balança no balançar da saia rodada das Madalenas bidiónicas que imploram perdão por pecados inexistentes na existência carente e efêmera de uma vida trabalhada no espetáculo do criador na criatura e no criado humano, fico a refletir que minha batina precisa ser lavada e passada a limpo, não que esteja encardida, ela apenas está a liberar odores bidiónicos e amarrotada está de tanto ficar sentado na sacristia consagrando ofertas postas à venda em troca de um espaço no céu bidiónico que só cabe pecados. Ohhhhh.... Eles não existem! Tudo é ficção criada para suprir necessidades fisiológicas conectadas na máquina de fabricar pecados voláteis. Meu doce fim de semana, deixo ela, a minha menina bata a descansar no varal para ser ventilada de bênçãos e inspirações parabidiónicas.