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Cartas-->Árabes e judeus: uma questão de posicionamento -- 09/01/2009 - 15:27 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Árabes e judeus: uma questão de posicionamento

Não há o que contestar. Numa comparação com os árabes, os judeus ganham de dez a zero.

Basta se ver que os judeus transformaram uma terra semi-estéril e inútil em um paraíso. Levaram para a região o desenvolvimento. São, sem dúvida alguma, extremamente competentes, capazes e realizadores.

Tive inúmeros colegas de escola que eram judeus. Todos eles eram bons alunos e aplicados. Eles se destacam na ciência, na tecnologia e, em especial, na medicina. Conheço vários médicos judeus que são sumidades.

Mas os judeus, sem dúvida alguma, estão atacando o problema de forma completamente errada.

Sharom, ao assumir o governo, pensou em esmagar os palestinos e submetê-los. Para provocá-los, invadiu uma Mesquita sagrada, despertando a fúria dos muçulmanos e desencadeando a antifada.
Com o tempo compreendeu que o caminho deveria ser outro, e mudou a forma de encarar o problema, começando por desocupar colônias de judeus, que haviam sido estabelecidas em áreas dos palestinos, e negociando a paz.

Infelizmente, sofreu um derrame e sua obra ficou incompleta.

Agora lançam mísseis sobre escolas da ONU e matam centenas de inocentes, esquecidos que estes mortos são substituídos por milhares de palestinos, sedentos de sangue e de ódio. Porque a explosão demográfica dos palestinos é uma bomba atômica de efeito retardado. Fariam melhor se aplicassem uma parte do que gastam em armamento na educação dos palestinos e na melhoria do seu nível de vida, com atendimento médico visando controle demográfico.

Veja um caso semelhante no sul dos EUA, onde territórios que haviam sido subtraídos dos mexicanos estão caindo de novo na mão dos xicanos, devido a explosão demográfica dos imigrantes mexicanos, legais ou ilegais. Já há muitas áreas em que os verdadeiros norte americanos foram expurgados.

Contra a explosão demográfica não há míssil que dê jeito. É uma bomba atômica, de efeito retardado. Coisa que muitos não compreendem, pois esta mesma assertiva minha foi contestada pelo Álvaro, que acha que a simples educação resolverá todos os problemas.

Sds

Pedro Paulo Rocha


Obs.: Não é educação, pelo menos neste momento, que irá resolver a Guerra do Hamastão. Para que Israel volte a negociar um plano de paz com os palestinos, o Hamas deverá ser destruído, totalmente aniquilado, e o controle do governo deverá voltar para a Autoridade Palestina na Faixa de Gaza. Afinal, o Hamas prega a extinção de Israel e os judeus não têm nenhuma obrigação em negociar com os terroristas que querem sua destruição, por mais que a ONU e os petralhas de Marco Aurélio "top top" Garcia esbravejem. Como não irá ocorrer uma paz duradoura, as guerras entre israelenses e árabes vão continuar, per omnia saecula saeculorum. Ou até que Israel seja aniquilado, que é o desejo de todo o mundo árabe e muçulmano (F. Maier).



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