Todo dia tem espetáculo sem que a multidão veja para não sair correndo. Somente se divertem os protagonistas que saem fantasiados ou vivem fantasiados fantasiando o fantasiado ao menor sinal de presença de olhos que vêem e não enxergam o que realmente é o espetáculo. A visão dilacerante de uma realidade surreal que ultrapassa toda a dinàmica da normalidade e alimenta o que existe sem querer aparecer. A loucura do louco são que é normal na visão natural da normalidade que fantasia o inexorável.