Estamos no caminho de volta à atitudes medievais da consciência. O ser consciente e conciso consegue viver pragmaticamente quando milhões de observações no silêncio no pensamento são abstraídos de detalhes que enleiam a realidade. Os detalhes, imperceptíveis são os mais importantes e sem eles não há como chegar ao relativo. O valor do absoluto atualmente é o que mais importa. Queremos indagar sobre tudo de maneira empírica baseada apenas nas experiências vividas, sem levar em conta a racionalidade que a questão envolve. O pensamento construtivista deveria fazer parte do cotidiano dos ditos pensantes, entretanto algo impede esse posicionamento. As observações têm sido imediatas para que as atitudes sejam precisas e contundentes, descartando os detalhes pois muitas vezes cremos que não há importància de realçá-los. Nesse contexto, os equívocos se mantém e nutrem da observação rapidamente exacerbada do que cabe em tela. Os detalhes postos de lado não conseguem ser realçados posto que o que interessa não vislumbra tal possibilidade. E assim, caminha o ser humano enaltecendo apenas o foco maior, esquecendo as infinitas e quase imperceptíveis razões para um completo entendimento do todo.