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Cartas-->Análise semanal do coronel Gelio Fregapani -- 29/12/2008 - 10:05 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Análise semanal do coronel Gelio Fregapani
Comentário da semana – 28 de dezembro de 2008

Assuntos: Fronteira, perfis, crise, clima e PND

AOS MEUS CORRESPONDENTES

O incerto futuro

O futuro é incerto, diante da decisão provável do STF sobre a Raposa/Serra do Sol para atender os interesses dos governantes de países desenvolvidos. A cobiça internacional sobre a Amazônia não é uma paranóia dos militares. Fronteiras não são sagradas; sofrem modificações de acordo com os interesses em jogo. Com o potencial de riqueza conhecida e o não prospectado ao sabor da cobiça internacional, uma infeliz decisão de ministros da corte suprema de justiça coloca o país em futuro incerto. - Uma nação que confia mais em seus direitos do que em seus soldados engana a si mesma e cava sua ruína (Ruy Barbosa)

Perfil de ministro

Chegaram-me informes – ainda não confirmados – que o min. Ayres de Brito, teria sido um candidato a deputado pelo PT derrotado nas urnas, mas ele que dirigia para o Lula em seu Estado. Se este foi o motivo de sua indicação para o STF, não poderíamos esperar atitude diferente.

De outros informes, também ainda não confirmados, o presidente, desejando nomear um negro para o STF teria perguntado ao Zé Dirceu se conhecia algum. Este teria uma vez conversado com o Dr. J. Barbosa numa viagem de avião, e esta conversa teria sido suficiente para a indicação. Este fato, se verdadeiro, só nos mostra o erro de escolher ministros pela cor da pele ou pelo conselho do Z.Dirceu.

Nova reserva "fecha" fronteira do Brasil no NW da Amazônia

Praticamente vencedora na Raposa/Serra do Sol, a Funai acaba de concluir relatório circunstanciado de demarcação de uma nova área com alto potencial de conflito: a terra indígena Cué-Cué/Marabitanas, entre as cidades de Cucuí e São Gabriel da Cachoeira. na tríplice fronteira do Brasil com Colômbia e Venezuela. Os limites nacionais da região Norte estarão praticamente encerrados em terras indígenas e ainda pretendem fechar o trecho entre as reservas Ianomami e Raposa/Serra do Sol, em Roraima. A Funai trai a Pátria criando condições para a desintegração, e nossa nação, como qualquer outra, pode não sobreviver à traição gerada dentro de si mesma

Os custos da independência Editado de artigo de Mauro Santayana

O ministro do Meio Ambiente teria comentado que defenderá a criação de uma instituição internacional de Preservação da Amazônia. Qualquer pai de família sabe que não pode pedir ao vizinho que pague as despesas da casa. Se o fizer, permitirá ao provedor direitos fáceis de imaginar. O território nacional é a nossa casa familiar. Pedindo ao estrangeiro dinheiro para preservar a Amazônia estamos submetendo-a seu arbítrio. É melhor não aceitar doações, que a nossa dignidade repele

Comendo pelas beiradas

As ONGs desenvolveram-se como bactérias sobre o corpo agonizante do Estado nacional, muitos delas estrangeiras, e a serviço de seus governos. E é na Amazônia que elas estão corroendo mais velozmente, e com crescente êxito, os esteios da soberania brasileira. Da parte do Estado é cada vez

maior a renúncia a seus deveres sobre o território. Cometemos o equívoco de aprovar, na ONU, a idéia de que as tribos indígenas podem constituir estados autônomos e temos permitido, sem contestar, que governos e autoridades estrangeiros façam comentários sobre nossa soberania na Amazônia.

Aumentam as restrições às moedas de financiadores das ONGs

A China começará, de forma experimental, a pagar na sua moeda, o iene, os intercâmbios comerciais de certas regiões com alguns países vizinhos, anunciou o jornal oficial China Daily nesta quinta-feira. Até agora, o comércio exterior chinês era realizado em euros, ou dólares, mas a China está preocupada com as possíveis flutuações da moeda americana.

As ONGs já se ressentem da falta de recursos. Se nos agüentarmos um pouco mais, a crise as estrangulará antes que desmanchem o País

Ceticismo sobre mudanças climáticas.

Uma Conferência Internacional sobre Mudanças Climáticas 2009, ocorrerá em 8 de março próximo, em Nova York. A conferência reunirá uma coleção internacional de cientistas e pesquisadores do clima, que discutirão, entre outros assuntos, o impacto das mudanças climáticas e política e economia das mudanças climáticas. Será outro fórum, trombeteando o alarido usual sobre a ameaça iminente do aquecimento global? Na verdade, não. Os cientistas contestam as ruidosas afirmativas de que o aquecimento global seja uma catástrofe em curso; muitos são céticos sobre a noção de que as atividades humanas tenham um efeito significativo sobre o clima do planeta, ou de que tal efeito possa ser medido ou previsto de forma confiável. Alguns chamam a atenção para o fato de que as temperaturas globais atingiram um pico em 1998 e têm caído desde então. De fato, vários deles argumentam que um período de resfriamento global está a caminho.

O ex vice-presidente Al Gore (aquele que afirma que a Amazônia não é dos brasileiros mas de toda a humanidade) ridiculariza os que questionam o seu dogma climático, chamando-os de tolos que devem ser ignorados. Mas, como deixam claro os palestrantes da conferência, é Gore que necessita de abrir os olhos para a realidade. Na maior parte do Globo a temperatura está diminuindo em vez de aumentar. Esperem para ver mais sobre isso.

Desconfianças

Ainda que alguns irmãos de armas, pelos quais tenho a maior consideração, tenham me manifestado desconfiança que o Plano Nacional de Segurança não seja para valer, eu me mantenho confiante; é um bom plano, o primeiro que vi, de âmbito nacional em toda minha vida militar, e um acordo como o feito com a França não pode ser desmanchado sem mais nem menos.

Saudações patrióticas

Na próxima semana trarei novas informações

GF

geliofregapani@uol.com.br

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