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Cartas-->MENSAGEM ANO 2009 -- 09/12/2008 - 00:37 (Leon Frejda Szklarowsky) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ANO 2009 DA ERA VULGAR


Feliz NATAL FELIZ ANO NOVO
Nem todos os seres humanos comemoram, na mesma época, o raiar de um novo ano, variando este no espaço e no tempo. Muitas e muitas civilizações se perderam, embora tenham deixado gravados resquícios de sua cultura e o calendário, como ancoradouro para atender as necessidades da vida religiosa e civil, demarcando o tempo em dia, mês e ano. Outros povos mantêm, ainda, calendários próprios, como os cristãos, os chineses, os muçulmanos e os judeus.
Atualmente, o calendário gregoriano é universalmente aceito, nas relações entre os homens, conquanto guardem esses povos suas próprias tradições e datas religiosas.
Há de se lembrar que alguns sábios e estudiosos dos Livros Sagrados têm feito profundos estudos e pesquisas sobre a idade do universo que, na verdade, tem bilhões de anos e não contradiz, absolutamente, as Escrituras Sagradas, um marco de fundamental importância na história humana.
Pelo contrário, coincidem com os ensinamentos da ciência moderna. Admitem esses estudiosos que os ciclos sabáticos tenham existido antes de Adão. Assim, devem-se levar em conta os anos divinos e não terrestres. Um dia divino dura mil anos terrestres e um ano divino equivale a 365.250 anos terrestres, chegando-se, desta forma, a 15.340.500.000 anos de idade, exatamente quando, segundo os cientistas, ocorreu o Big Bang, há aproximadamente 15 bilhões de anos.
Não obstante, o ser humano, apesar das imensas e revolucionárias conquistas técnicas e científicas, não evoluiu o bastante para atingir a suprema verdade e a espiritualidade que lhe revelariam o mistério da vida.
Rememorem-se a bíblica Sodoma e Gomorra, as catástrofes, as guerras infindas, a violência, a decadência moral e dos costumes, a corrupção, o desamor, o clamor dos miseráveis e dos desprotegidos! Dir-se-á que nos aproximamos do fim de um ciclo ou de uma civilização.
Tampouco, podemo-nos orgulhar do que lhes deixaremos (violência incontida, tortura, guerras, miséria, fome, inversão de valores, crimes contra a natureza, impunidade, corrupção desenfreada e leis iníquas). Nem nos apetecem o Estado onipotente e onipresente previsto por George Orwell e a sociedade também prevista por Monteiro Lobato, no primeiro quarto do Século XX, apesar das boas coisas realizadas e das conquistas científicas que poderiam propiciar à sociedade humana o tão sonhado bem-estar.
Paradoxalmente, apenas uma pequena parcela dela desfruta, mercê da insanidade e torpeza da "pequena humanidade". Credite-se, porém, que a "grande humanidade" silenciosa e boa existe, apesar de tudo e por isso mesmo. Com certeza, quando houver o equilíbrio absoluto entre as duas realidades, ser-nos-á revelado o mistério da vida.
O ser humano não está no planeta Terra, em vão. Sua passagem por este mundo tem um significado muito grande, pois o homem, sem dúvida, representa a criação maior do Altíssimo e tem uma missão a cumprir!
Prossegue sua jornada em busca da perfeição e do aprimoramento espiritual, visando à construção de um mundo melhor para todos e para seus descendentes, sem embargo de as gerações anteriores nos terem legado uma sociedade apodrecida, desarticulada e feroz.
Enquanto houver seres humanos na Terra, haverá sempre uma chance de convivência, a alegria de viver e a esperança, porque os valores maiores são eternos e jamais serão olvidados.
A presença do homem na Terra e, quiçá, em outros planetas e astros, não parece ser por acaso nem em vão.
Não importa a religião que professe ou até que não a professe, sem dúvida o homem deverá palmilhar no verdadeiro caminho para a união fraterna e aperfeiçoamento moral, preparando o mundo material e espiritual para grandes acontecimentos.
Que 2009 seja o prenúncio do encontro do homem com o Altíssimo.
Brasília, dezembro de 2008.


Leon Frejda Szklarowsky


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