Como não durmo antes das 4:00, meu último serviço do dia contuma ser navegar por este site.
Leio quase todas as cartas que são consideradas abertas (as que são endereçadas ou específicas a alguém, não tenho curiosidade, mesmo porque iria perder tempo). Leio todos os poemas e todos os artigos, não importa o autor, cada qual com sua maneira e estilo de escrita. Pelos poetas tenho grande admiração. O poeta tem um mundo só dele, "quase altista", escreve prá ele e prá quem gosta.
Mas voltando as cartas, esta mesma madrugada encontrei um texto que diz assim:
"Quem desconhece regras básicas do idioma está alfabetizado ? Está minimamente preparado para produzir obra literária ? Não precisa responder. Apenas tire as suas conclusões."
Foi aí que começou as minhas conjecturas, sim, são conjecturas, nada mais.
Conjeturando comigo mesmo, nada mais, cheguei a seguinte conclusão:
E aí como é que ficam os prosadores ?
Aqueles que escreviam e escrevem até hoje de maneira prosaica (sem nobreza, sem regras de idioma etc...) ?
Pode-se até citar nomes, Herculano, Cassandra Rios são alguns deles.
Me digas, o que achas de García Marques,Vargas Lhosa, Jorge Amado, Pablo Neruda que escreviam e escrevem prosas e são considerados gênios da literatura contemporânea ?
Ou achas que somente são considerados escritores, Conan Doyle, Harold Robins etc.
Já lestes tudo deles ? Se leu chega-se a conclusão de que também são prosaicos.
Saiba caro colega, fostes infeliz em escrever tal texto pois a maioria dos que aqui escrevem não são realmente escritores, mas sim escribas ou escrevinhateiros que podem não conhecer regras do idioma, mas não são analphabetos, e podem sim produzir obras literárias.
Tanto é que que alguns escritores célebres, começaram sua carreira literária com menos de dez anos de idade. Nesta faze não sabemos sequer o que é idioma, mal estamos alphabetizados. Portanto...
Conjecturando um pouco mais e nada mais do que conjecturas. Nada mais. Quero ainda dizer que cheguei a seguinte conclusão em minhas comjecturas:
"Tudo e conjecturavel, e cada um tem suas próprias conclusões de suas conjecturas, mas não devemos cair na mesmice de todos aqueles que acham que um simples canudo os designa automaticamente como escritores. Um escritor, nasce escritor, como o poeta nasce poeta.
