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cronicas-->2005 - Bodas de Aço -- 09/10/2016 - 11:44 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bodas de aço correspondem aos onze anos do nosso jornal, querido Jornal, que no próximo dia quinze a comemora. Onze anos de luta e olhem as definições que encontrei - "Nas construções, o aço é o principal componente para tornar estável o alicerce e ao sofrer impacto ele se deforma, porém não é rompido. Uma jornada de onze anos já teve de enfrentar inúmeros impactos e foi necessário molda-los para não haver rompimentos". Mais uma - "O aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, além dos componentes principais incorpora outros elementos químicos, alguns até prejudiciais, outros são adicionados intencionalmente a fim de melhorar suas características para aumentar sua resistência, ductilidade e dureza. Enfim em onze anos foram adicionados vários elementos, alguns desfavoráveis, mas a maioria com a finalidade de melhorar a jornada e se não fosse assim, não estaria firme tanto tempo. Uma união de aço, dobra, verga, estica, sofre pressão, mas... Não quebra! Assim seja esta união.".
As definições acima, adaptadas por mim, se referem a bodas de casamento, mas se encaixam perfeitamente na união entre o nosso Jornal Postal e a nossa cidade. Neste ponto em que ele se encontra, nesta caminhada de onze anos, resta olhar para trás e agradecer ao Miguel e a Vera pela decisão tomada de fundar um jornal e caminhar com ele ao futuro, agradecendo a Deus e ao nosso Santo Padroeiro São Miguel Arcanjo o apoio perene aos dois. Sabemos ter o aço uma tendência natural à oxidação, sofrendo deterioração, todavia não e o caso do Postal, que tem nele uma base firme e está no caminho às bodas de prata, de ouro e de diamante, quiçá jequitibá.
Onde estávamos em dois mil e cinco, quando eles se decidiram pelo jornal? Eu estava às voltas com o dia a dia da fábrica e principalmente preocupado com uma certificação de qualidade, chamada Programa Setorial de Qualidade. Um dos meus sócios apelidou esse programa de voo de galinha, eu nem dei bola e fui em frente, mas o coitado do programa não emplacou mesmo, encerrando-se três anos atrás. Culpa dos agentes implementadores e vejam que destino, embora voltado ao aço, nem às bodas de aço chegamos.
Eu estava nos meus cinquenta e um, bodas de bronze e caminhei esses onze anos até as minhas bodas de telurita, para dizer que escrevo por seis anos, mas me considero junto nas bodas de aço, por ter lido o jornal número um, na casa da minha mãe e achado muito interessante e que iria pegar. Pegou!
Para comemorar os onze anos, a presença de familiares e amigos é indispensável, por isso a sugestão é uma festa, dica de um dos sites que eu estava lendo e você pode optar por um almoço com um bom churrasco, onde o aço estaria bem representado nas churrasqueiras, talheres, toalhas prateadas, mesas e cadeiras. Ou pode optar por um encontro noturno, regado à boa bebida e boa música, aliás, um dos predicados do Miguel em conjunto com sua Verinha e seus amigos. O aço estaria representado pelos instrumentos e pelo som impecável.
Achei essa citação de Shakespeare, para fazer vocês pensarem - "O amor só é amor, se não se dobra a obstáculos e não se curva a vicissitudes, é uma marca eterna que sofre tempestades sem nunca se abalar.". Dá para se encaixar perfeitamente aos onze anos do nosso Jornal, que não se dobra, não se curva, não se abala e irá seguir em frente.
Recado ao Miguel que está encerrando os onze, já pensando nos doze, nos treze e assim por diante, ou seja, é necessário fundar, refundar o jornal para escrever literalmente os novos tempos e eu, neste domingo nove de dez de dezesseis, caminho até o próximo dia quinze para parabenizar o Jornal e desejar sucesso eterno, extensivo ao próprio Miguel Terra, já entrando nos seus sessenta e oito, Bodas de Chumbo! Parabéns!!
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