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Poesias-->Outras divagações -- 12/12/1999 - 18:47 (Max Diniz Cruzeiro) |
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> Vejo o dia como o mesmo mar de sensações que observo e não consigo
> traduzir.
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> Olho sem constância para a fronte sem saber o que procuro e náo
> compreendo.
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> Sabe o quanto procuro? E cada dia a sequeira me toma. Meu corpo se
> dilacera em forma de desesperança.
>
> Pobre...pobre...pobre, todo aquele que inadvertidamente põe seu destino
> mas mãos da incerteza.
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