Usina de Letras
Usina de Letras
89 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62260 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10450)

Cronicas (22538)

Discursos (3239)

Ensaios - (10376)

Erótico (13571)

Frases (50652)

Humor (20037)

Infantil (5449)

Infanto Juvenil (4775)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140814)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6202)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->TRANSE -- 08/12/2001 - 15:17 (Nina) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fecha os olhos,

encerra a noite destes

ares frios.

Neste momento o sol

mancha a rua,

e os corpos

parecem querer

evaporar mundo afora...

(é a vida abrindo os braços)



Mas não abra os olhos ainda.



Espera todos os carros derreterem

-Varejeiras enormes!



Respira.



Juro que a rua é infinita

atrás dos olhos do meu irmão.

Ouve o telefone,agudo:

É alguém implorando,clamando

o grito.



Não grita ainda.



A última máscara caiu,

estão nus.

Sente o vento do caos

que chega

(seus inimigos estão lá fora

ironicamente sorrindo)



Pára o tempo,

espera o silêncio.



O silêncio é a chave

das almas de

face miríade.



Espera,mas não muito.

Porque precisa como um soco,

Exato

Doloroso

Nascerá da urgência que

recôndita dormia,





a percepção da vida.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui