Naqueles bons tempos em que, as moças tinham que casar virgens, e a banha era feita em casa, cozinhando toucinho, aconteceu um caso digno de ser contado.
A filha chegou pára a mãe chorando e disse:
— O que eu faço? O que eu faço mãe?
— Mas, que desespero é esse minha filha?
— Falta um mês para o meu casamento. O que vai ser quando ele descobrir que eu não sou mais virgem?
— Calma minha filha vamos pensar.
No dia seguinte a mãe chamou a filha e disse?
— Na noite de núpcias, enquanto ele toma banho, você coloca na vagina um pedaço de couro de toucinho. Ele vai fazer um pouco de força para empurrar o couro. Aí vai ficar todo feliz que te desvirginou!
Não deu outra.
A moça já estava na cama de camisola sem a calcinha, e com o couro bem colocado, quando o marido se deitou ao seu lado.
Mas, ao invés dele ir pros finalmente, resolveu começar com carícias, passando a mão entre as pernas da jovem esposa.
Estava naquela bolinagem, quando de repente percebeu que caiu alguma coisa na cama.
Procurou, pegou na mão, e surpreso perguntou?
— O que é isso meu amor:
— É o meu cabaço que você acabou de quebrar com a mão. Disse a jovem toda acanhada.
— O maridão ficou observando mais aquele cabaço, e por fim falou:
— É o primeiro que vejo com o carimbo do açougue !!!
Mur
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