Veja o texto abaixo que nos foi enviado por um membro do Brasil pela Vida que conseguiu dar a volta no problema.
"Venho informa-lhes que o e-mail enviado está incorreto, pois o e-mail do Governo Uruguaio abaixo retorna como "Erro Fatal Definitivo - Conta Desativada".
Os contatos com o Governo do Uruguai devem ser feitos no link governamental:
http://www.uruguay.gub.uy/estado/contactenos.asp
Está em espanmhol, mas os campo são bem fáceis de entender:
Nombre = Primeiro Nome da Pessoa (por exemplo, no meu caso, Marcelo)
Apellido = Sobrenomes da Pessoa (no meu caso, por exemplo: Zandonadi Geraldo)
Direccion = Direção (a cidade onde mora a pessoa no Uruguai, ou no caso de nós brasileiros o país, ou seja: Brasil).
e-mail = o e-mail de quem escreve.
Comentarios = Texto do e-mail.
Atenciosamente.
Marcelo Zandonadi Geraldo"
Abraços
Diogo
Brasil pela Vida
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Obs.:
Dirección significa "endereço". Vamos todos enviar mensagens ao presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, cumprimentando-o e agradecendo por defender a VIDA. O Congresso uruguaio havia aprovado o Aborto, porém o presidente vetou a Lei. Um ato de coragem, em prol da VIDA, parabéns!
Acessem o endereço
http://www.uruguay.gub.uy/estado/contactenos.asp
e enviem suas mensagens!
Repassem aos amigos!
Por um Mundo Sem Aborto!
Aborto: aborte essa idéia assassina!
F. Maier
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Presidente do Uruguai veta lei que libera aborto
Ariel Palacios, BUENOS AIRES
O presidente uruguaio Tabaré Vázquez vetou ontem, no início da noite, a lei de descriminação do aborto, que havia sido aprovada na terça-feira pelo Senado após longos e intensos debates. Desde 2005, Tabaré vinha declarando que não toleraria a aprovação da Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva, que permite que qualquer cidadã uruguaia ou residente estrangeira no país possa interromper a gravidez nas primeiras 12 semanas de gestação. Nas últimas semanas, o presidente uruguaio confirmou que estava decidido a vetar a lei.
Ontem, Tabaré, casado com María Auxiliadora Delgado, católica fervorosa, argumentou que seu veto era baseado em "graves razões filosóficas".
A descriminação do aborto, segundo pesquisas, conta com o respaldo de mais de 60% da população uruguaia.
MAIORIA DIFÍCIL
O Parlamento tem um prazo de 30 dias para convocar uma plenária da Câmara e do Senado para derrubar o veto presidencial. Mas, para isso, seria necessário que 3 de cada 5 parlamentares votassem a favor da descriminação. Analistas políticos sustentam que uma maioria de tal magnitude seria muito difícil de ser obtida.