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Artigos-->Consulte o VERBETE!!! -- 17/10/2003 - 14:22 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Se há algo que tem me divertido neste site de humores é o comportamento de dois espécimes raros que por aqui transitam, creio que por engano, pois, a hp é de “letras”, não de mutretas.



O mais hilário é a simbiose (verbete?) que se nota em ambos os dois conjuntamente juntos...

Sim.

Entre outras coisas, a desfaçatez de colocar verbetes, retirados solenemente de dicionários, cujo arquivo já deve estar bem “à mão”, para não perder o “ato instantâneo” da notícia!



Ah! Ah! Ah!



O primeiro episódio ocorreu com a palavra “ilação” que o amado Guimazul caiu no despautério de, intencionalmente, interrogar “que diabo era aquilo?”, ao que, de forma impecavelmente instantânea e prestativa, o gajo d’aquém estendeu no QA um rico e irrepreensível verbete, todo bordado de significações... Esquecendo-se, apenas, de criar a melhor delas: “hilação”... kékéké... ou kókókó?



Para salvar a ordem, muito bem ordenada, uma a seguir a outra, conto agora a segunda faceta, isto é, aquela que se segue, naturalmente, à primeira, vinda, obviamente, antes da terceira...

Pois bem... O vocábulo em questão era, se não me falha a memória cerebral encefálica, “orgia”. Ao que o espectral gajo d’além, imediatamente, em holofotes circundantes verde-rubros, tratou de lançar o seu verbete, também glorioso, acompanhado de um vira-vira... Não o “vira-lata” que, por coincidência coincidente, não casual, teria sido seu bem empregado nome de pia, se sua adorável progenitora se houvesse dado conta de que se tratava, o então rebento, de uma fraude da natureza à vida.



Mas isso tudo, meu caríssimo leitor, seria totalmente contornável. Afinal, ninguém nesta, ou naquela terra, é necessariamente obrigado a saber que, além de uma linguagem dicionarizada que denota todas as coisinhas que existem, para que sejam, elas, chamadas por um nomezinho... Seria querer muito que esses abjetos representantes da raça asnática tivessem conhecimento de uma outra face da linguagem, aquela que só os “escolhidos” alcançam e têm com eles uma cumplicidade paradisíaca.



Falo-lhes das diferentes conotações que uma palavra pode alcançar, diante do universo de significados a que pode remeter um signo lingüístico...

Mas, isto já é outro departamento, que talvez nos leve, “por mares nunca d’antes navegados, passando inda além da Taprobana, tendo sempre o cuidado veemente de não topar com crocodilos irritados”.



Por enquanto... É só!











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