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Cordel-->Meus Oitos Anos (Ampliado) -- 27/07/2002 - 17:57 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MEUS OITO ANOS
(por Domingos Oliveira Medeiros)

Há oito anos que começava
Há oito anos éramos crianças
Há oito anos tínhamos chances
Há oito anos só esperanças
Há oito anos o mesmo fato
Há oito anos um só retrato
Há oito anos as alianças

Há oito anos uma nova estrada
Há oito anos a construção
Há oito anos uma nova pátria
Há oitos anos a ilusão
Há oito anos fomos levando
Há oito anos acreditando
Há oito anos nesta Nação

Há oito anos que foram quatro
Há oito anos da eleição
Há oito anos um só presidente
Há oito anos com a reeleição
Há oito anos só esperando
Há oito anos que vem guiando
Há oito anos na contramão

Há oito anos sem novos rumos
Há oito anos só mais promessa
Há oito anos acreditando
Há oito anos sem muita pressa
Há oito anos só esperando
Há oito anos fomos levando
Há oito anos a hora é essa

Há oito anos só de conversa
Há oito anos na escuridão
Há oito anos sem enxergar
Há oitos anos o apagão
Há oito anos sem ver futuro
Há oito anos em cima do muro
Há oito anos a indecisão

Há oito anos, que já passaram
Há oito anos só confusão
Há oito anos muitos erraram
Há oito anos muito ladrão
Há oito anos aqui roubaram
Há oito anos de nós tiraram
Há oito anos a ilusão

Há oito anos sem o progresso
Há oito anos que não se cresce
Há oito anos a vida pára
Há oito anos ninguém esquece
Há oito anos a nostalgia
Há oito anos, paralisia
Há oito anos ninguém merece

Há oito anos pagando a conta
Há oito anos só mais imposto
Há oito anos não vejo a hora
Há oito anos muito desgosto
Há oito anos tudo acabado
Há oito anos tudo é e passado
Há oito anos o mesmo rosto

Há oito anos que nós sonhamos
Há oito anos não tem perdão
Há oito anos que merecemos
Há oito anos que essa Nação
Há oito anos não vem crescendo
Há oito anos que está devendo
Há oito anos outra eleição

Há oito anos vamos embora
Há oito anos a hora é esta
Há oito anos que precisamos
Há oito anos fazer a festa
Há oito anos que é passado
Há oito anos de governado
Há oito anos que nada presta

Há oito anos, não tem perdão
Há oito anos soubemos agora
Há oito anos andando prá trás
Há oito anos só indo embora
Há oito anos no mesmo rumo
Há oito anos sem um aprumo
Há oito anos, passou da hora

Há oito anos chegou a hora
Há quatro anos da reeleição
A hora é essa, não tem conversa
É só decidir com toda a razão
Votando no Ciro, só ele dá jeito
Já foi deputado e governador
Será presidente, será o eleito
Começou de baixo o aprendizado
Por isso ele é o mais preparado
O Ciro que foi inclusive prefeito

Ministro de Estado de Economia
No tempo em que havia bastante sossego
Brasil que ainda andava prá frente
Brasil que aumentava o nível de emprego
Brasil que é hoje bastante humilhado
Brasil que estar super-endividado
Brasil que só vive pedindo arrego

Brasil que antes não era riscado
Brasil que agora vive de mentirinha
Brasil que se arrisca e é sempre riscado
Brasil que lá fora não sai da cozinha
Brasil que jamais impôs sua fala
Brasil que obedece, não grita, se cala
Brasil, como dizem , aquela coisinha

Brasil sem um rumo na economia
Brasil que perdeu toda a esperança
Brasil que não entra pela porta da sala
Brasil que não fez a sua poupança
Brasil que só ouve a música de fora
Brasil que não estuda e não se aprimora
Brasil que se alegra apenas com a dança

A dança do dólar, moeda que engana
Um dia em alta e outro no chão
Brasil não consegue fechar o seu caixa
Brasil que é vítima da especulação
Brasil que insiste em pedir emprestado
Dinheiro que o deixa mais endividado
Brasil só tem jeito depois da eleição

Com um presidente de fato eleito
Com experiência e conhecimento
E o nome dele já é conhecido
Prá nossa alegria e contentamento
Votem no Ciro, prá mudar a história
Não esqueça o nome, guarde na memória
Vamos dar um basta nesse sofrimento


















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