Um japonês estava esperando o nascimento do primeiro filho, na luxuosa sala de espera para maridos e companheiros desesperados, do Hospital Albert Einstein, no Morumbi.
De repente aparece uma enfermeira e comunica o nascimento de seu filho, um belo japonezinho e pergunta:
— Por favor, eu preciso do nome da criança para colocar no crachá e para outros procedimentos.
O japonês ficou quieto por uns instantes, remexeu os bolsos, e por fim disse:
— Sin sinhola... galantido... japon iscriveu nome de filinha nun parpeu... agola non sabe onde enfiou paperzinha. Espele vou in casa buscá outro.
Saiu às pressas. Pegou o carro no estacionamento do hospital, desceu aquela rua que saí em frente ao Estádio do São Paulo Futebol Clube, parou, manobrou e voltou ao hospital.
Procuro a funcionária do berçário e disse todo sorridente:
— Galantido né! Japon lembrou nome di filio... pode iscriver aí: TIMIKO MICHO RUKO