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Artigos-->Mundo Socialista! -- 13/10/2003 - 15:34 ( Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Os nativos são superficialmente afáveis, mas ainda praticam canibalismo, caçada de cabeças, infanticídio, incesto, relacionamentos promíscuos e matam piolhos com seus dentes."

Margaret Mead



Normalmente se pensa que esquerdismo seria apenas uma posição política a favor da distribuição igualitária dos bens materiais, isto é, o socialismo. Mas esse é apenas um aspecto dentre muitos. O esquerdismo, em sua definição mais ampla, é a atuação de grupos de pessoas que, sob inúmeros pretextos, conscientemente ou não, pregam e põem em prática idéias cujo resultado é o atraso ou destruição acelerada da sociedade e da civilização. Esses grupos são chamados "de esquerda".



Em todos as épocas e lugares que o esquerdismo tomou força, sobreveio a destruição sob a forma de miséria, opressão e morte. Em toda a história não houve absolutamente nenhuma nação que seguisse as propostas esquerdistas e fosse bem sucedida. Especialmente na era moderna, Coréia do Norte, Vietnã, Cuba, União Soviética e o bloco oriental, regimes africanos, e todos os outros países que puseram em prática muitas propostas esquerdistas sofreram genocídio, totalitarismo e retrocesso econômico. Nesse caminho socialista, até mesmo os países que não foram tão longe quanto aqueles sentiram muito os seus efeitos refratários ao desenvolvimento econômico e social.





Acima: Uma criança com atitude esquerdista.

Esquerdistas existem porque a natureza humana é decaída. O ser humano é suscetível aos desejos torpes que levam à destruição, tais como a ganância de poder, o desejo de respaldo público e recompensas imerecidas, enfim, manifestações de egolatria. Muitas pessoas querem se sentir importantes, mas não querem envidar um esforço verdadeiro para realmente beneficiar os outros. Elas lutam idealisticamente por causas "justas" mas o motivo de sua luta é para formar um conceito mais nobre de si mesmas sem se preocupar muito com as conseqüências de suas cruzadas.



O esquerdismo sempre se manifestou na humanidade desde o início dos tempos. Geralmente, após causar muito estrago, o esquerdismo aparentemente recuava, mas sempre esteve presente de uma forma ou de outra. É uma "força" destruidora e difusa na sociedade que pode ser considerada similar ao conceito de entropia, ou seja, uma tendência universal à desordem.



Antigamente, os principais males do mundo que a humanidade enfrentava era ficar exposto aos elementos da natureza como feras e catástrofes naturais e ficar à mercê de assassinos, ladrões, déspotas e conquistadores. Esses roubavam, conquistavam e matavam em nome de si mesmos, buscando glória e poder para si.



Mas com a difusão do Cristianismo, isso foi mudando profundamente. A partir de então, a impressão causada é a de que a consciência dos algozes despertou e eles já não podiam mais matar e roubar assim sem mais nem menos. Agora era preciso não apenas uma justificativa, mas uma justificativa "boa". E assim, os males praticados adquiriram um disfarce: "o mal pelo bem", ou "o mal em nome do bem".



Muitas pessoas com más inclinações, que antes não pensavam em justificar seu mau proceder, passaram a cometer toda a série de torpezas invocando para si o "bem", como por exemplo, matar em nome da fé, roubar e tirar a liberdade em nome do bem comum, roubar ou matar para salvar ou beneficiar alguém, e por aí vai.



Deslumbrados com as descobertas da ciência e os avanços tecnológicos, as elites intelectuais começaram a raciocinar da seguinte forma: "se conseguimos moldar a matéria do jeito que queríamos para construir essas coisas boas como edifícios, pontes, máquinas, certamente podemos moldar os indivíduos da mesma forma para construir boas sociedades". Assim, em nome de criar uma "melhor" sociedade e padrão de vida para a população, surgiram as revoluções de cunho socialista e o uso da coerção e violência em diversos graus para tratar os indivíduos e a sociedade como se fossem material de construção inerte.





Acima: Ativista usa óculos escuros e relógio de marca,

celular de último tipo, e, no entanto, veste uma camisa

escrito "Anti-Capitalista". Essa é uma pequena amostra

da auto-indulgência e hipocrisia dos esquerdistas.

A dificuldade que algumas pessoas têm em entender esse conceito amplo de esquerdismo se deve ao fato de que só no fim da década de 50, com a mídia de massa e a maior difusão dos confortos materiais, os esquerdistas passaram a praticar seus ataques de forma mais abrangente e por fora do que era considerado âmbito político. E também é através dessa mesma mídia de massa que eles perpetuam a ignorância acerca do alcance da esquerda e suas formas de atuação. Pessoas incapazes de pensarem por si mesmas esperam que a mídia e os acadêmicos as autorizem a encarar a esquerda dessa maneira e essa autorização jamais vai vir.



O maior conforto material a partir da década de 50 permitiu o aumento do tempo livre e assim, um maior número de mentes ficaram desocupadas e, portanto, mais suscetíveis à doutrinação esquerdista. É por esse motivo que a maioria dos esquerdistas provém da classe média, em especial, da classe formadora de opinião. Boa parte deles são pessoas ligadas aos poderes estatais. É mais do que evidente que hoje em dia a maioria dos repórteres, artistas, políticos, figuras populares na mídia e a elite do entretenimento têm postura esquerdista.



O esquerdismo se manifesta em um amplo espectro, de modo que um grupo de esquerdistas atuando em uma frente não necessariamente tem contato ou concorda com o grupo que atua em outra causa esquerdista. Isso faz com que muitos leigos reclamem de estarmos incluindo sob o mesmo rótulo facções diferentes, mas fazemos isso para apontarmos as mazelas que são comuns a todos esses movimentos.



A esquerda é exatamente esse conjunto que inclui membros de várias facções - desde os hippies e punks que fazem propagada de sua vida alternativa à base de maconha, sexo livre, homossexualismo e vagabundagem, passando pelos engravatados políticos social-democratas até chegarmos nos guerrilheiros terroristas de ultra-esquerda das FARC e desde os simples simpatizantes e opinadores até os militantes linha dura - todos eles tendo em comum o objetivo de se opor à sociedade e destruir determinadas coisas, e mesmo assim acontece várias vezes de um grupo de esquerdistas entrar em conflito com o outro. Da mesma forma que diferentes "forças" de entropia que atuam para a destruição de um objeto podem atuar umas contras as outras, um esquerdista também pode atuar contra outro.



E por que é assim?



O esquerdismo, e suas subclasses socialismo e comunismo, não possuem existência própria e se definem apenas pela negação de coisas que já existem. O esquerdismo é uma mera postura de negação moral que não apresenta nada para colocar no lugar das coisas que quer destruir. O esquerdista é aquele que é "do contra" e que prega a frouxidão ou relativismo moral, ou seja, o desprezo às regras de conduta moral. Ele não oferece nenhuma substituição ou melhoria, mas apenas prega a destruição do que existe. E por essa falta de um objetivo verdadeiramente positivo, em nome de um indefinido ideal de "bem" o esquerdista rouba, trapaceia, mata, é promíscuo, quer coisas para si sem dar nada em troca, diz que tudo é relativo e etc, entrando em contradição com o próprio ideal de "bem" que os esquerdistas alegam almejar. Assim, no esquerdismo há um alto grau de incoerência e falta de princípios.





Acima: Esquerdistas não se importam que os palestinos

ensinem suas crianças a matar, mas condenam as

empresas multinacionais que empregam crianças pobres.

Quase sempre é tudo uma questão de conveniência política. Se uma proposta serve para criar agitação e apresentar os esquerdistas como benévolos e justos num determinado momento, eles proclamam a proposta mesmo que, momentos antes, tenham dito algo completamente oposto. Nessa ânsia de destruir as coisas, eles fazem seus ataques em lados opostos, simultaneamente ou em seqüência, o que quase sempre os colocam em contradição. A única coerência que os esquerdistas apresentam é quanto ao propósito de destruir coisas e pessoas.



Exemplos: os esquerdistas americanos são a favor de impedir os estudantes de fazer orações voluntárias em escolas, e ao mesmo tempo reinvindicam liberdade de culto religioso para os terroristas presos na base americana em Guantanamo. Esquerdistas brasileiros hoje vestem o manto do nacionalismo, fomentando alarmismo paranóico contra uma suposta dominação estrangeira, mas proclamaram que teria sido melhor que os portugueses não colonizassem Pindorama e denegriram a comemoração dos 500 anos do Brasil. Esquerdistas vociferam contra a indústria do cigarro ao mesmo tempo que clamam pela liberalização das drogas.



Enquanto esquerdistas americanos reclamam que a globalização está fazendo eles perderem empregos para os trabalhadores do Terceiro Mundo, os esquerdistas brasileiros alegam que a globalização é ruim para o trabalhador. Esquerdistas se dizem humanistas, mas em uma passeata de judeus contra o terror no Oriente Médio realizada na Universidade de San Francisco, esquerdistas que organizaram um contra-protesto gritaram que "Hitler não tinha terminado o serviço".





Acima: Facções esquerdistas brigando entre si

A esquerda é contra o porte de armas, mas seu MST e as FARC andam armados e, durante a ditadura militar, os guerrilheiros esquerdistas passaram seu "know-how" para os criminosos da Ilha Grande resultando no PCC de hoje. O radicalismo ecológico dos esquerdistas caracteriza seres humanos como "pragas" que devastam o planeta e dizem que melhor seria se os humanos fossem extintos ao mesmo tempo que esquerdistas alegam defender essas mesmas "pragas" com seu discurso supostamente a favor dos pobres.



Os esquerdistas usam de demagogia e adulação com os pobres, mas quando um pobre está para nascer, sua proposta de solução é matá-lo através do aborto. Eles são contra a moralidade burguesa e a favor da liberação sexual, mas a liberação sexual foi justamente o fator principal para as mulheres, que esquerdistas alegam defender, serem tratadas como objeto sexual. Esquerdistas propuseram "ética na política" para derrubar Collor, usando um tema típico da classe média da antiga direita (foi assim que Jânio Quadros se elegeu) e que era desprezado pelos esquerdistas de então como "moralismo de pequeno burguês". Ficou claro que essa adoção da bandeira da "ética na política" não teve outro objetivo senão ficar mais perto de conquistar o poder.



Eles alegam defender a liberdade de expressão contra a censura, mas quando se trata de alguém expressar idéias contrárias às deles, os esquerdistas tentam censurar usando os recursos mais execráveis. Se queixam da ditadura militar e das decorrentes violações dos direitos humanos, mas defendem a mais longa ditadura da América Latina e ignoram completamente os direitos humanos dos cubanos.



Eles dizem ser contra os ricos, mas a maioria dos esquerdistas é de classe média para cima. Esquerdistas defendem Fidel Castro, Yasser Arafat e Saddam Hussein. Castro foi exposto na revista Forbes como proprietário de pelo menos $110 milhões de dólares, ou seja, 10% do PIB de Cuba. Yasser Arafat tem mais de $300 milhões de dólares ao seu dispor, além da renda de um casino e de uma engarrafadora de refrigerante. Saddam tinha um mínimo de $2 bilhões de dólares antes do Iraque ser libertado.





Acima: Esquerdistas vivem em permanente contradição.

Assim, a característica mais evidente nos esquerdistas é a hipocrisia. No campo econômico, a principal característica é a inveja e, em todo o resto, a incoerência e a contradição. Os esquerdistas são meramente "do contra". No plano social, eles se definem como a favor da "diversidade", uma palavra que pode significar desde o "casamento" gay até a tolerância ao bonde do tigrão, mas que não inclui o casamento normal e nem a família tradicional. Ou seja, a "diversidade" esquerdista é apenas a negação das tradições que servem de guia para a sociedade.



No plano econômico, os esquerdistas apenas conseguem se definir como "contra o capitalismo". O socialismo é uma postura de negação moral, mas mais especificamente negando a propriedade e o indivíduo, que são pilares do capitalismo. E o comunismo é uma postura de negação moral que dá ênfase na negação da propriedade, do indivíduo e também do estado.



O socialista considera o estado como agente ideal para conseguir a igualdade, fazendo todas as propriedades pertencerem ao estado que concede aos cidadãos um controle bastante limitado sobre elas. O comunista deseja o fim da propriedade privada para que haja igualdade (assim eles dizem) mas também pregam o fim do estado. São idéias contraditórias pois o fim da propriedade privada só pode ser conseguido através do monopólio do poder de coerção e quem quer que monopolize essa coerção se torna o estado de fato. Logo, comunismo é algo que jamais pode existir e no máximo será apenas uma tentativa. O comunismo e o igualitarismo são absurdos, mas esquerdistas desejam o absurdo e não se dão conta disso.



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no Fórum enviado por Social-Caviar às 1:47 AM Permalink





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Quinta-feira, Outubro 09, 2003





Assim, esquerdistas não conseguem criar nada, mas conseguem apenas piorar e destruir o que já existe. Comumente, o esquerdismo se manifesta através de:



1) Ataque ao capitalismo e a liberdade de comércio

2) Ataque ao progresso tecnológico e à civilização

3) Ataque à liberdade e responsabilidade individual

4) Busca da supremacia do coletivo sobre o indivíduo

5) Exaltação de uma suposta "diversidade" e defesa do terrorismo

6) Ataque às tradições e aos bons costumes

7) Desvalorização do ser humano

8) "Ocupação de espaços" com doutrinação

9) Violência contra a propriedade ou contra pessoas

10) E outros métodos diversos e menos conspícuos.



1) Ataque ao capitalismo e a liberdade de comércio jogando os pobres e a classe média e os ricos uns contra os outros.



Em vez de buscarem melhorar o padrão de vida dos pobres, os esquerdistas tentam piorar o padrão de vida da classe média e dos ricos. O esquerdista não procura criar riquezas mas sim confiscar as que existem por intermédio do estado ou através de violência revolucionária.



A mentalidade do esquerdista se baseia na crença falsa de que a quantidade de riqueza que existe no mundo seria estática e só poderia ser transferida de uns para os outros, em vez da realidade de que, mediante o empreendimento que gera o desenvolvimento econômico e tecnológico, hoje temos mais riquezas que os reis e déspotas de outrora. Para o esquerdista, riqueza é apenas dinheiro, e ele não leva em conta os avanços e as comodidades encontradas nas sociedades modernas ao alcance do homem comum, tais como a maior disponibilidade de entretenimento, higiene, transporte, condições de trabalho, etc, que foram gradualmente se tornando coisas comuns ao alcance da maioria da população ainda que, inicialmente, apenas os ricos tenham desfrutado delas.



2) Ataque ao progresso tecnológico e à civilização usando a conservação do meio ambiente e a saúde pública como pretexto.



Esquerdistas pregam que a civilização e a tecnologia estariam destruindo o meio ambiente e fazem propaganda de teorias improváveis de catástrofe global no intuito de gerar pânico e ojeriza contra o desenvolvimento econômico. Em nome de salvar as focas e baleias, o Greenpeace destruiu o estilo de vida de várias tribos inuit, o que levou os nativos ao alcoolismo, às drogas, ao suicídio e à violência. O Earth Liberation Front pratica terrorismo assassino em nome de salvar o meio ambiente. Esquerdistas se dizem humanistas a favor dos índios, mas apóiam o Greenpeace e outras organizações bastante governamentais nessas empreitadas nocivas aos seres humanos.



3) Ataque à liberdade e responsabilidade individual ampliando o poder estatal de maneira a fazer o estado intrometer-se em todos os aspectos da vida em sociedade, sempre no sentido de restringir o que há de melhor no ser humano.



Sob a proposta de que o estado seja responsável pelo bem estar dos cidadãos, os esquerdistas desejam que o estado decida os passos de cada indivíduo desde o berço até o túmulo. Assim, em vez de as pessoas interagirem entre si de comum acordo, os esquerdistas preferem que sempre haja mediação e regulação por parte de algum órgão estatal. Em vez de as pessoas assumirem riscos e se responsabilizarem por suas decisões individuais, elas devem depender cada vez mais do estado, transformando indivíduos inovadores e empreendedores em meros seguidores de ordens e catadores de autorizações.



Outra frente de ataque é a transferência da responsabilidade dos indivíduos para os objetos inanimados e palavras abstratas. Assim, quando há algum acidente com armas de fogo, os esquerdistas atribuem a culpa à arma e não a quem a disparou e buscam o banimento das armas. Quando alguém engorda por descuidar de sua alimentação, a culpa passa a ser das lanchonetes e por aí vai. Quando objetos inanimados não podem ser culpados, a culpa passa a ser da "sociedade".



4) Busca da supremacia do coletivo sobre o indivíduo, também apenas no sentido de restringir o ser humano no que ele tem de melhor.



Essa proposta esquerdista tem por efeito remover das pessoas todo o incentivo que elas têm para enfrentar riscos, progredir, inovar e produzir. Sem as recompensas individuais, ninguém se dispõe a dar o seu melhor para suprir a demanda. Se de cada um tirarmos segundo sua capacidade para dar aos outros de acordo com a necessidade, os mais produtivos e mais capazes não verão vantagem alguma em carregar o resto da sociedade nas costas.



5) Exaltação de uma suposta "diversidade" atiçando gays, negros, índios, mulheres contra o resto da sociedade e defesa do terrorismo internacional.





Acima: Flagra de um cartaz feito por esquerdistas durante

uma passeata pacifista. Esquerdistas se sentem à

vontade até para fazerem ofensas de cunho racista.

Nesse ponto os esquerdistas talvez revelem o maior índice de contradições. Eles tentam aprovar políticas de discriminação racial a favor dos negros, implicando que estes seriam menos capazes do que os brancos. E apesar da liberalidade sexual vigente, esquerdistas ainda insistem em realizar passeatas gays, onde tentam afrontar o resto da sociedade com exibicionismo e despudor.



Ao mesmo tempo em que dizem defender os pobres, os esquerdistas transformaram o feminismo em abortismo, que atende unicamente às mulheres da classe média e alta enquanto a violência conjugal se perpetua nas famílias mais pobres.



Em todo o discurso esquerdista que se propõe a "defender minorias" (não é de fato, mas apenas nominalmente) está o dedo acusando a "homofobia da sociedade", "sociedade racista", "sociedade machista" ou "sociedade opressora dos índios", sempre no sentido de exaltar e acirrar as diferenças e incitar o ódio para dividir e destruir a sociedade.



No plano internacional, os esquerdistas alegam pacifismo sempre se colocando do lado de ditaduras fascistas anti-americanas e anti-judeus e seus terroristas assassinos, mesmo que eles se oponham ao esquerdismo em muitos aspectos como é o caso do Oriente Médio e mesmo que as sociedades nos Estados Unidos e Israel sejam as mais avançadas no bem estar humano e na liberdade em suas respectivas regiões.



6) Ataque às tradições e aos bons costumes com a promoção de toda a espécie de atitudes destrutivas contra si e contra a sociedade exaltando o que o ser humano tem de pior.





Acima: Esquerdistas pregam um estilo de vida alternativo:

exibicionismo, vagabundagem, libertinagem, drogas e etc.

É notório que esquerdistas promovem ou vêem com leniência os vícios como promiscuidade, vagabundagem, libertinagem, drogas, exibicionismo, auto-exaltação, mentira, roubo, cobiça de poder, desrespeito e inconseqüência, entre outros. É o chamado estilo de vida alternativo que ainda faz sucesso desde a década de 60.



As agressões esquerdistas contra a sociedade são, em geral, de caráter iconoclasta como anti-patriotismo, ateísmo, revolucionismo, ataques à geração anterior, idolatria do que é novo, anti-maternidade, androfobia, heterofobia e a defesa de bandidos. Como sempre, os esquerdistas tentam rechaçar as tradições da sociedade pela imposição de regras de etiqueta, e assim, o patriota é considerado idiota, o ateu considerado esperto, o tradicionalista como "quadrado" e aquele que procura proteger a si e sua propriedade contra os bandidos é considerado "fascista" (justamente os que tentam não depender da proteção que o estado alega prover).



7) Desvalorização do ser humano (eutanásia, aborto, sexo livre, genocídio, igualitarismo quanto aos animais e demais elementos da natureza).



Os esquerdistas tentam desvalorizar a vida em vários campos usando como pretexto o feminismo, a ideologia e a ecologia. Para vários dos esquerdistas mais jovens e radicais, um grupo de animais e um acidente geográfico como uma floresta, valem tanto quanto um grupo de seres humanos. Para outros, matar é válido em nome do socialismo. E ao mesmo tempo que os esquerdistas dizem defender as mulheres, não se importam em reduzir o papel das mulheres ao de mero objeto sexual com a propagação do aborto.



Outro grande exemplo é o evolucionismo. Malgrado a teoria da evolução ter ampliado em várias ordens de magnitude os argumentos biológicos a favor do racismo (nas palavras do próprio Stephen Jay Gould), essa teoria é imposta como se houvesse sido provada definitivamente. A teoria da evolução implica que o ser humano seria apenas matéria e que o mundo não teria origem divina, e essa é uma teoria tão útil aos esquerdistas para diminuir o valor da vida humana que praticamente todo esquerdista é evolucionista.



8) "Ocupação de espaços" com doutrinas e adulterações de linguagem que reforçam as manifestações já citadas (mídia, propaganda, ciências sociais).



É incontestável que a mídia e o establishment científico está dominado pela hegemonia de teorias favoráveis às idéias esquerdistas. O rico e suas empresas são sempre retratados como corruptos e desonestos.



Quando a mídia apresenta um debate de idéias supostamente contrárias, o debate é realizado entre um esquerdista e um outro ainda mais esquerdista que o primeiro, para dar a ilusão de que há alternância de idéias contrárias quando na verdade o que se discute é o grau de adesão ao esquerdismo.



A mídia impõe como regra de etiqueta o comportamento e pensamento esquerdistas e até o seu vocabulário. Palavras e expressões como desigualdade, discriminação, justiça social, fascismo, neo-liberalismo perdem seu significado original e passam a ser usadas ou para transmitir unicamente as idéias esquerdistas e acabam destruídas pelo mau uso. Por exemplo, há esquerdistas que se dizem libertários. Isso é um cúmulo da contradição, pois como pode haver liberdade se eles querem proibir a propriedade privada? Eles adotaram um uso postiço para a palavra "liberdade" que é destituído de significado pois o transformaram num mero slogan vazio.



A propaganda incessante transforma em crime de pensamento ou gafe qualquer idéia alternativa às propostas esquerdistas. Até mesmo um fundamentalista religioso consegue argumentar com menos histeria do que os esquerdistas quando reagem à ousadia de alguém que desafiou suas teorias.



No campo das ciências sociais, são poucos os que não professam idéias esquerdistas e fabricam uma "versão" esquerdista da história, criando ou exagerando conflito de classes e omitindo os fatos que desmentem suas teorias. Um dos principais problemas que assola as ciências sociais é o pós-modernismo, que consiste em um niilismo adornado com jargão para impressionar os leigos e que substitui a ciência social verdadeira. Muitos deles negam a existência de uma verdade objetiva e pregam que tudo é relativo, que uma coisa em um momento pode ser verdadeira e em outra hora não. As faculdades de ciências sociais se tornaram verdadeiras incubadoras de esquerdistas.





Acima: Esquerdismo é um desejo niilista de

destruição.

9) Violência contra a propriedade (vandalismo, incendiários, tumultos) ou contra pessoas (desde as tortas na cara até os assassinatos).



Esquerdistas sempre tentam abalar a sociedade através de choques que vão desde as passeatas e piquetes que tumultuam ou impedem a circulação pública, coquetéis molotov, quebra-quebra e vandalismo. Quando desses episódios resulta algum confronto, a mídia ocupada pela maioria esquerdista se encarrega de transformar os manifestantes em vítimas-mártires da opressão policial e faz propaganda da "causa justa".



Contra o indivíduo, os esquerdistas apelam para o ultraje fazendo enterros simbólicos, malhação de "judas" e, recentemente, através de tortas na cara dos representantes do governo ou de entidades que eles não gostam. Nas sociedades onde o esquerdismo conseguiu quebrar o estado de direito, os assassinatos políticos são mais comuns.



10) E outros métodos diversos e menos conspícuos.



Para atrasar e destruir a sociedade, os esquerdistas tomam como alvo o indivíduo, o capitalismo, a família, a religião e as instituições da sociedade. Seus métodos básicos são o engano (mentira, sofismas, ocultação, omissão, exagero, desprezo aos fatos e citação em outro contexto diferente do original para mudar o sentido) e a violência (agressão ou intimidação não necessariamente física, mas também verbal e social).



Os esquerdistas acreditam que são moralmente superiores aos demais seres humanos e com essa crença se autorizam a fazer todo o tipo de coisas que ultrajariam as pessoas normais. Quem quer que se volte contra eles não é visto apenas como uma pessoa equivocada mas como alguém que precisa ser exterminado.



Comentarios

Eagekly  - 18/10/2022

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