Tive o privilégio de ser o primeiro a ler sua belíssima crônica aqui no Usina. Amo sua cidade e estou sempre que posso aí desfrutando tudo isso que você soube bem descrever. Deu saudades da pamonha de caminhão e do quibe do Almanara, das frutas das feiras-livres e do café quentinho tomado nos balcões dos botequins, do silêncio dos fins de semanas e das ruas vazias dos feriados prolongados. Deu saudade das palmas verdes das palmeiras em suas diversas espécies e dos ipês floridos. Aproveito para render minha homenagem a esta cidade que não pode parar, neste 25 de janeiro, que, por coincidência, é a mesma da data de nascimento de minha progenitora.