Joaquim veio trabalhar no Brasil.
No dia da despedida ele disse a sua mulher:
— Maria, nós só temos um filho. A família tem que crescer. Para isso, de tempo em tempo, eu te mando pelo correio, um vidrinho com as porras dos espermas. É só você colocar o liquido na brecha, e nós continuaremos tendo filhos.
Joaquim estava no Brasil há uns seis meses, pensou na Maria e resolveu ter mais um filho.
Foi na farmácia e comprou um vidrinho para exame de urina. Chegou em casa bateu uma, bem batida, ejaculou dentro do vidro e mandou para Portugal.
Passado os nove meses Joaquim recebeu uma carta da Maria.
“Joaquim, tua experiência deu certo. Acabou de nascer uma linda menina”.
E, assim foi se sucedendo.
O casal já estava no décimo segundo filho, quando Joaquim pensou com seus botões: “Caralho, tudo que ganho aqui é para sustentar essa enorme família. Está na hora de parar de ter filhos”.
Foi na farmácia como de costume e comprou mais um vidrinho.
Mas, o danado do português ao invés da punheta, colocou dentro do vidro uma mistura de: água, leite, farinha de trigo, um pouco de cola e uma colher de café com clara de ovo. Sacudiu durante uns quinze minutos, embrulhou bem o vidro e mandou para Maria.
Passados nove meses o português recebeu outra carta.
“Joaquim parabéns! Agora foram gêmeos. Com isso temos para criar quatorze filhos! Mande mais dinheiro” .
Joaquim todo contente ligou para o amigo Manoel:
— Sabes querido amigo, acabei de inventar – A PORRA SINTÉTICA !...
|