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Poesias-->Carta ao Desconhecido -- 12/12/1999 - 18:41 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vê jovem, que a vida é uma porção de fatos, que embora uns tristes, outros porém nos consolam.

Vê que do teu lado se encontra a mão que te consola.; e ao mesmo tempo, faz da tua imagem algo a se repugnar, quando delas oprime a quem ama.

Vê no instante em que o verso ou a prosa lhe abrir os olhos e a areia lhe escorre, e a tristeza transparece em teu semblante.

Que vida é esta? Que o vento faz levar as boas recordações que outrora vividas se transformam em sombras!

Amo na mesma intensidade em que um mendigo cativa o desconhecido em busca de comida.

Vago na inconstância de quem ocioso se encontra e procura crescer sem saber a direção do sol.

Que traços são estes que escrevo a um desconhecido que não enxergo seus olhos, não vejo seu semblante?

O cativar é algo que pertence ao súdito para com seu Rei. O caminhar é mais intenso. A vida é submeter-se ao Rei interior que se alto proclama dono de si mesmo.

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