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Cartas-->Peste Vermelha (Lula) contrata Garzón p/ atazanar militares -- 14/08/2008 - 09:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prezado General Mário Ivan,

O tal juiz Espanhol Baltazar Garzon é internacionalmente conhecido como comunista rôxo. O General Pinochet ia muitas vezes à Inglaterra. Na guerra do famoso arquipelago das Ilhas Falkland, que nunca pertenceu à Argentina ( que as chamava de Ilhas Malvinas) e que atacou o Arquipelago em 1992. O General Pinochet era muito amigo da Inglaterra e foi o unico presidente Sul Americano que deixou os aviões Ingleses a se reabastecer para derrotar a Argentina.

Na mesma semana que o General Pinochet foi prezo na Inglaterra em 1998 o Fidel Castro estava passeando na Espanha. O General Pinochet foi convidado a assumir a Presidencia do Chile em 1973 depois daquele infame comunista Salvador Allende ter cometido suicidio com o fuzil metralhadora que o amigão Fidel Castro lhe havia dado de presente.

Quando Salvador Allende assumiu a presidencia do Chile em 1970 ele convidou TRINTA Espanhois comunistas que tinham sido expulsos da Espanha. Um daqueles trinta comunistas-Edgaro Henriques- morreu na luta que se travou em 1973 quando Pinochet foi eleito Presidente do Chile.
Esta foi a razão da prisão do Pinochet em 1998.


Eloy Franco (dos EUA)


O pior cego é o que não quer ver! Esse governo Lula/PT jamais será confiável! O presidente nada assume e os seus prepostos continuam agindo em seu nome...É um revanchismo descarado e incessante contra os militares!!


***


Presidência contrata juiz que prendeu Pinochet para seminário internacional contra os militares
Date: Tue, 12 Aug 2008 12:12:55 +0000

Não adianta a mentira ideológica que o chefão em comando Lula da Silva vai dizer hoje aos oficiais generais promovidos das Forças Armadas, em solenidade no Palácio do Planalto. A onda revanchista segue firme, e com o apoio institucional da própria Presidência da República. No próximo dia 18 de agosto, a partir das 19 horas, no auditório do Hotel Renaissance, em São Paulo, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República promove o Seminário internacional "Direito à Memória e à Verdade".

A grande estrela, contratada para o evento não se sabe por quanto, é o juiz espanhol Baltasar Garzón (na linda foto no convite oficial do evento). Lá está explicadinho que o magistrado "se notabilizou no mundo inteiro quando ordenou e conseguiu efetivar a detenção do ditador chileno general Augusto Pinochet, em 1998, em Londres. Um feito histórico, comemorado por todos aqueles que defendem os Direitos Humanos e condenaram as terríveis atrocidades cometidas no Chile".

A propaganda oficial prossegue: No convite, enche-se a bola do palestrante: Este foi o feito de maior repercussão do juiz Garzón, mas sua trajetória na vida pública é ainda mais ampla e significativa. Formado em Direito, magistrado da "Audiencia Nacional" desde 1988, tem competência no combate ao terrorismo, ao narcotráfico, à lavagem de dinheiro e à delinqüência econômica organizada. Com títulos de Doutor Honoris Causa concedidos por 21 universidades espalhadas pelo mundo, sua carreira é marcada pela luta contra a impunidade, a criação e defesa da Corte Penal Internacional e a preservação dos Direitos Humanos.

O Seminário internacional "Direito à Memória e à Verdade" será aberto pelo ministro Paulo Vanucci, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. O evento é patrocinado pela Caixa, e pela Unesp, numa realização da revista Carta Capital e da própria Presidência da República. Pelo visto, nem com as eventuais desculpas de Lula da Silva, exigidas pelos comandantes militares para hoje, o desgoverno conseguirá por um final na polêmica aberta pelo ministro da Justiça, o tenente R/2 de Artilharia Tarso Genro, e seus revanchistas amestrados sobre a questão da Lei de Anistia ou sobre uma flexibilização dela para punir os militares que atuaram na repressão à guerrilha urbana na década de 60/70.

O texto do convite conclui as intenções políticas do evento: "Baltasar Garzón vem pela primeira vez ao País e ouvir sua mensagem seguramente nos ajudará a entender alguns dos principais problemas do Brasil e do mundo". Estudiosa de questões militares no Brasil, a socióloga Vânia Leal Cintra adverte que, "assim como o sorridente e topetudo defensor dos "direitos humanos" pediu a detenção de Pinochet em Londres e sua extradição para a Espanha, poderá ocupar agora o seu tempo de Juiz cuidando dos "males brasileiros".


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