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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (01.julho.2008) -- 01/07/2008 - 15:51 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Eleição municipal

Em plena convenção, a sra. Marta já inicia a caminhada armada com ataques aos inimigos (deveriam ser adversários). Sua administração à frente da Prefeitura foi um desastre e não lhe faculta o direito de atacar, mas sim de pensar em projetos que possam redimir sua péssima “gestão”. Tentar encobrir falhas graves com discurso de fofoca é, no mínimo, despreparo para exercer cargo público, ainda mais a maior Prefeitura do Brasil.

ADEMAR MONTEIRO DE MORAES
ammoraes57@hotmail.com
São Paulo

Cremesp

Sobre a matéria de 27/6, absurda a atitude do Cremesp de tentar impor censura ao Jornal da Tarde, do Grupo Estado. Se há incorreções, permita-se a defesa, mas com transparência. Lamentável. E nós, médicos, ainda pagamos por isso. Quero deixar clara a minha objeção à posição do órgão, que não congrega o meu apoio.

STELLA PELLINI
stellapellini@gmail.com
São Paulo

‘Amizades de risco’

Grande análise e síntese do professor Carlos Alberto Di Franco (30/6, A2). Analisou e sintetizou exatamente o que sentem os brasileiros que ainda têm compromisso com a ética, com a lógica e com a vergonha na cara. E somos maioria, ao contrário do que alardeiam a numerologia oficial e a propaganda da “quadrilha” que se instalou no poder, replicada por seus aliados e cúmplices. Não podemos aceitar a ladainha de que neste país sempre se roubou e se roubará, declarando-se como normais a corrupção e os crimes que, aliás, superaram qualquer período anterior de nossa história em número, envergadura e abrangência.

ROLANDO CORRÊA
hrconsult@ig.com.br
São Paulo

Como sempre, os artigos do professor Carlos Alberto Di Franco são de uma lucidez primorosa. Parabéns também à jornalista Mariana Barbosa. São matérias e artigos assim que vão ajudar a esclarecer o que fizeram com a Varig, deixando milhares de empregados à míngua. Só não vê quem não quer.

SÔNIA DUAILIBI
sm.duailibi@uol.com.br
São Paulo

Parabéns pelo artigo do professor Di Franco, não fugindo à sua linha de matérias: cidadania, direito, ética e honestidade. O impressionante de tudo isto, amizades e o não-saber de nada do presidente Lulla, é que ele vai passando incólume, escândalo após escândalo. O próprio chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, confessou recentemente que, na época de uma das “enésimas” denúncias ou crises, o círculo em volta delle achou que haveria impeachment do Lulla... Mas, nada! Será que nós, como cidadãos, e os órgãos de direito já nos acostumamos com tudo isso, dizendo: `Ah, não tem mais jeito” ou “faz parte da cultura do Brasil”? Que tristeza! Será que não há como nos arregimentarmos, professor Di Franco? Ou o Estadão, sempre presente em dezenas e dezenas de episódios críticos do País e da política brasileira? Que legado esse presidente vai deixar? E nós vamos continuar calados, parados, aceitando tudo isso?

SERGIO FREIRE
São Paulo

Tenho certeza que todos os homens de bem saúdam as palavras de reafirmação e consolo do articulista. O problema é que logo vai fazer sete anos ininterruptos de vã esperança desde que o marqueteiro Duda Mendonça transformou o antes bronco e irritadiço revolucionário sindicalista em candidato “Lulinha Paz e Amor”. Já antes desta campanha circense começar, aliás, o eleitorado tinha de engolir um mais que óbvio disfarce por ocasião do assassinato do até então íntimo amigo do candidato, Celso Daniel. O público engoliu a esquisita história do inquérito com espantosa facilidade, engoliu o teatro propagandístico do feiticeiro e seu dotado aprendiz de candidato votando nele, engoliu Waldomiro Diniz, mensalão e mensaleiros. Um homem que se gaba do conselho de sua mãe de andar de cabeça erguida e o segue de forma apenas literal, em vez de no sentido intrínseco da palavra, ou não sabe discernir entre decência e vergonha, ou quer disfarçar deliberadamente. Pois um homem decente baixa a cabeça quando, por acaso, comete um deslize. Oito ou nove anos de moradia gratuita em propriedade de um extremamente caritativo compadre seria motivo para baixar a cabeça um pouco. Ou não podia supor que a recompensa seria cobrada um dia? No entanto, o grande público já deu tantas provas
de ingenuidade, tolerância, complacência com toda espécie de escândalos, falcatruas, até crimes, que fica difícil ver um fim. Três dias de luto oficial pela professora Ruth Cardoso e no fim de semana festa junina na Granja do Torto. Que triste contraste simbólico.

GERHARD JOHANNES FINK
gerhardfink@uol.com.br
São Paulo

Advogado contesta

Lamentavelmente, no mundo moderno as pessoas têm cada vez menos tempo para ler com atenção o que os jornais escrevem. Nos dias atuais, muitos se julgam bem informados por lerem simplesmente as manchetes e os subtítulos das reportagens. Alguns se limitam ainda mais e pensam estar a par de qualquer assunto lendo somente as legendas das fotos. Parece ter sido este o caso da análise oferecida pelo sr. Carlos Alberto Di Franco em seu artigo publicado no Estado de 30/6 (A2). O professor cita uma reportagem do próprio Estadão para afirmar que eu teria mentido quanto aos valores recebidos a título de honorários advocatícios pelos serviços prestados à VarigLog. Se tivesse lido a referida reportagem por completo, o sr. Di Franco talvez chegasse a outra conclusão: a de que fui absolutamente coerente nas minhas explicações (que nunca me furtei a dar). Quem faltou com a verdade foi o sr. Marco Antônio Audi, que mudou completamente sua versão da acusação para confundir jornalistas e leitores. Ora, a primeira acusação do sr. Audi, publicada no Estado, dizia que ele havia pago US$ 5 milhões “do contato até a aprovação da VarigLog”. O que eu sempre disse foi que jamais recebi o valor alegado por esse senhor e que, do contato até a aprovação da VarigLog (de abril a junho de 2006, portanto), o escritório recebeu cerca de US$ 350 mil em honorários advocatícios. Os US$ 3,3 milhões recebidos referem-se aos honorários advocatícios pagos ao longo do período que vai de abril de 2006 a junho de 2007. O atento leitor do Estadão sabe identificar a grande diferença que há entre as duas coisas. Quando o sr. Audi falou ao Estado, em 4/6, quis levantar a suspeita de que, de uma só vez, eu tivesse recebido US$ 5 milhões para conseguir a aprovação da VarigLog na Anac. Era essa a acusação e ela foi totalmente desmontada, pois comprovamos que tal ilação não passava de um engodo. Ao perceber que sua versão inicial era insustentável, o sr. Audi mudou a história e começou a somar os honorários recebidos pelo escritório Teixeira, Martins & Advogados ao longo de 14 meses trabalhados em mais de 300 processos judiciais, envolvendo uma média de 14 advogados. Mesmo assim, a conta não chega nem perto do que o sr. Audi afirmara semanas antes. Essa é a verdade. O sr. Di Franco igualmente não deve ter lido com a devida atenção a reportagem da Folha de S.Paulo que fala dos encontros com o presidente Lula. A reportagem mostra claramente que os referidos encontros ocorreram, todos, posteriormente à aprovação da composição societária da VarigLog pela Anac. Portanto, o que eu disse antes continua valendo. Jamais pedi ao sr. presidente ou a qualquer membro do governo a mínima interferência que fosse no caso. Basta notar que todo o embate para que a Varig pudesse sobreviver foi travado no campo na Justiça. E foi no restrito âmbito jurídico que este escritório atuou e continua atuando. No mais, as considerações e descabidas afirmações e comparações feitas pelo sr. Di Franco apenas revelam um lado obscuro da sua atuação, talvez compatível com a linha adotada pelo próprio jornal no caso concreto, mas incompatível com o bom jornalismo.

ROBERTO TEIXEIRA, Teixeira, Martins & Advogados
São Paulo

Carlos Alberto Di Franco responde: Os jornais fizeram um trabalho sério de investigação, trazendo a lume a verdade integral - e não truncada - dos fatos. Meu artigo nada mais faz do que endossar matérias jornalísticas éticas e de qualidade. A missiva do advogado, ao invés de desmentir, corrobora o artigo, pois reconhece o valor dos honorários recebidos (US$ 3,3 milhões), limitando-se a atribuir a mentira a terceiro. Quanto aos demais conceitos externados no artigo, são claros e transparentes. Talvez obscuros para o advogado.

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