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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (30.junho.2008) -- 30/06/2008 - 10:02 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).

Onde há fumaça, há fogo...
... diz o antigo adágio. O Ipea foi proibido de publicar suas previsões de inflação semestrais e diz que o veto veio do Planalto. Em seguida vem o desmentido. O PAC (crescimento) nem começou a andar e já se transformou em PAC (corrupção), entretanto, nem o Ministério das Cidades (envolvido nos casos das casas do Morro da Providência e das casas do Tocantins) nem o Planalto sabem de nada. O Bolsa-Família recebe 8% de aumento, enquanto os aposentados, não, transformando-se assim no bolsa-eleição. O “primeiro-compadre” transita facilmente pelo Planalto acompanhado de amigos
e clientes que em seguida se locupletam, e isso não significa nada. Os donos da Gol têm uma dívida imensa com os cofres públicos e mesmo assim recebem beneplácitos. A imprensa começa a ser censurada, não podendo cumprir com liberdade o seu papel. Aonde tudo isso vai nos levar? Imagino, mas nem gosto de pensar - nem posso dizer!
CLÉA M. G. CORRÊA
cleacorrea@uol.com.br
São Paulo

Inflação
O presidente Lula está a deteriorar todo o esforço que o ex-presidente FHC fez para controlar a inflação. O atual presidente só sabe fazer gastança sem qualquer controle, inchando a máquina administrativa, e com suas bolsas-pão-e-circo.
RAFAEL ROSSI
adv.rafaelrosse@uol.com.br
Blumenau (SC)

Não por acaso...
Recordes de arrecadação de impostos batidos mês após mês, mas a saúde e a educação continuam um fiasco. Figuramos entre os países mais violentos do mundo, seja violência nas estradas, seja violência urbana, a questão é que aqui se morre mais
que em guerras. Um governo que tem projetos mirabolantes e sai por aí “inaugurando intenções”... Pobre PAC, mal começou e já teve dinheiro desviado - a “mãe” só agora resolveu cuidar, pedindo auditoria em contratos? Um governo que quase não fiscaliza nada, faz nomeações descabidas para cargos importantes, debocha da lei constitucional e tenta driblá-la para conseguir o que quer. Também recordista no mundo em gastos públicos. Leis que existem, mas que não são obedecidas plenamente. Muitos parlamentares se exibindo em festinhas juninas, deixando para trás um país - recordista mundial de recessos - inteiro carente de leis imprescindíveis para um digno viver. Não é por acaso que, no ranking internacional, o Brasil está entre os países mais corruptos. Esperamos que esse projeto de lei de iniciativa popular, elaborado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, para coibir candidaturas de políticos com ficha suja seja importante instrumento para não batermos mais um recorde, o de país “mais” corrupto. E que seja realmente o início de uma empreitada árdua no sentido da legalidade e da moralização.
MYRIAN MACEDO
myrian.macedo@uol.com.br
São Paulo

Pelo social
Só vejo uma explicação para a nova lei seca do trânsito, contrária ao mais rudimentar bom senso: é ano eleitoral. Quem tem
motorista, pago com dinheiro público ou não, vai poder beber à vontade. Quem tem dinheiro para pegar um táxi na ida e outro na volta, também. Já os donos de bares devem estar preocupados com o “pedágio” que terão de pagar para que deixem seus clientes em paz. Tudo pelo social.
HERMÍNIO SILVA JÚNIOR
hsilvajr@terra.com.br
São Paulo

Excelente o artigo O freio não funciona (25/6, A2), do jornalista Luiz Weis. A certa altura ele afirma: “As autoridades já não sabem o que fazer para incentivar os motoristas a respeitar a lei.”
E eu completaria que, no momento de perplexidade que vivemos, poucos cidadãos brasileiros cumprem leis. Portanto, hoje vivemos um excesso de legislação, muitas vezes difícil de entender, facilitando o descumprimento de normas e facilitando até a corrupção. Com 35 anos de experiência em segurança de trânsito, posso afirmar que apenas medidas pontuais não vão mais resolver essa questão, por isso preconizamos uma revolução cultural, “Vamos Recomeçar o Brasil”, e atingiremos o trânsito por tabela. Quando começamos nosso trabalho pioneiro no Brasil, definíamos o trânsito como “questão de segurança nacional”, que mantemos até hoje, mas na década de 90 acrescentamos uma definição, que sugerimos à Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma “questão epidêmica de saúde pública”, e foi adotada por ela. Assim, este tema diz respeito a toda a sociedade brasileira, porém o poder público deve demonstrar que está disposto a dar a reciprocidade ao cidadão, tendo em vista que, atualmente, as pessoas não acreditam nem em pessoas nem em instituições. É a pior crise que vivenciamos, ou seja, moral e falta de credibilidade!
SALOMÃO RABINOVICH,
psicólogo, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito (Cepat), presidente da
Avitran (ONG) e da Comissão de Ética, Cidadania e Direitos Humanos da Academia Paulista de Psicologia
avitran@salomao.psc.br
São Paulo

Ainda os CEUs
Alguns esclarecimentos são necessários ante a carta CEUs (23/6), da Assessoria da Comunicação da Secretaria Municipal de Educação. A gestão Marta Suplicy sempre priorizou a ação pedagógica, e não apenas a oferta de prédios escolares. A concepção adotada no CEU é reconhecida internacionalmente como uma nova tecnologia social para os países em desenvolvimento. O abandono desta concepção é que nos deixa tristes. Ao defender a entrega de equipamentos incompletos, atribuindo-a a uma suposta priorização do “caráter pedagógico das escolas”, que estaria na sala de aula, a atual administração não faz mais do que revelar, de fato, que não entendeu a proposta educacional que o CEU representa. Não há dicotomia, contraposição ou diferente escala de prioridade entre o acesso à cultura e ao esporte e o acesso do aluno às salas de aula. Todos são componentes de um único processo de educação. O fazer pedagógico foi nossa principal diretriz. Investimos em formação inicial, continuada e permanente. Destinamos R$ 42 milhões só no último ano da gestão para formação de professores. A atual gestão destinou apenas R$ 13 milhões em 2008. Investimos na participação da comunidade tão necessária à construção da qualidade. A gestão Kassab insiste na tecla de que acabou com as escolas de lata e com o turno da fome, heranças da gestão Pitta/Kassab. Só se esquece de dizer que todas as escolas de lata estavam sendo substituídas quando chegaram ao governo. Todos os 24 CEUs estavam com as obras contratadas. Várias outras obras também estavam em andamento ou sendo licitadas - cerca de 70 -, como pode ser verificado em matérias divulgadas pelo Estado. Se nos valêssemos da matemática criativa da atual gestão, que ao divulgar seus números soma escolas construídas com as que estão em andamento e as que estão sendo licitadas, com certeza, o número a ser apresentado por Marta Suplicy superaria em muito o da atual gestão!
CIDA PEREZ,
ex-secretária de Educação na gestão Marta Suplicy
maria-perez@uol.com.br
São Paulo

O anjo de Hamburgo
A propósito do excelente artigo sobre o centenário de nascimento do escritor Guimarães Rosa (Caderno2, 27/6), não há como deixar de ser lembrado também o nome de Aracy Guimarães Rosa, sua esposa, a única brasileira que ajudou a salvar um enorme número de judeus do nazismo, passando a ser conhecida como “o anjo de Hamburgo”. Isso em razão de o diplomata João Guimarães Rosa, que depois se tornaria um dos maiores escritores brasileiros, haver sido nomeado cônsul-adjunto em Hamburgo e Aracy, indo trabalhar no Consulado brasileiro, ocasião em que arriscou a própria vida concedendo vistos escondidos, além de usar clandestinamente o carro do serviço consular para transportar judeus que se escondiam em sua casa e em casas de amigos, distribuindo entre eles alimentos que ela desviava da cota que o Consulado recebia. Como sua musa inspiradora, o livro Grande Sertão: Veredas, obra-prima da literatura brasileira, foi dedicado a ela, carinhosamente chamada de “Ara” por Guimarães Rosa.
PEDRO PAULO PENNA TRINDADE
pptrindade@ig.com.br
São Paulo


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