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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (25.junho.2008) -- 25/06/2008 - 09:13 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Morro da Providência

Lula afirma ser ‘injustificável’ presença de Exército em obra (24/6, C5). Então ele não sabia ou não havia autorizado essa presença de contingente do Exército? Como? Constitucionalmente, o presidente é o comandante-chefe das Forças Armadas. Qualquer operação dessa natureza (embora política) teria de ter sido autorizada por ele ou, ao menos, a ele dada ciência. Agora vem fazer média com os familiares dos mortos, falando até em pagar indenizações. Aí, pode. O dinheiro é público. Tem sempre mais algum para indenizar qualquer um qualquer coisa. Afinal a “bolsa-ditadura” já indenizou quase todo mundo (até agora foram gastos só R$ 6,4 bilhões - R$ 1,4 milhão para o jornalista Cony, mais R$ 1 milhão para Ziraldo, por exemplo) e continua a pagar somente alguns míseros salarinhos vitalícios de cerca de R$ 20 mil mensais. Quanto ao assassinato dos três jovens, cabe à polícia do Rio (contando com ajuda) a prisão dos verdadeiros assassinos. Quando presos, cabe à Justiça julgá-los, assim como também julgar os militares (já presos) que agiram como se da quadrilha fossem. São também de competência da Justiça sentenças sobre qualquer tipo de indenização aos familiares, se por lei tiverem direito.
ÉLLIS A. OLIVEIRA
elliscnh@hotmail.com
Cunha

Serra-Alckmin
Ao ler a reportagem sobre o apoio de José Serra à candidatura de Geraldo Alckmin (23/6), só posso concluir que são todos farinha do mesmo saco. Após meses de desavenças políticas públicas, de promoverem um racha no PSDB e na importante aliança com o DEM, os dois selam um acordo de apoio mútuo e aparecem abraçados, trocando elogios. José Serra acaba com a ala pró-Kassab do PSDB horas antes da convenção em troca do apoio de Alckmin à sua candidatura à Presidência em 2010. Infelizmente, mais uma vez temos a prova concreta de que os políticos brasileiros agem visando única e exclusivamente a seus interesses pessoais, e não aos da população. Agora, o meu respeito e o meu voto eles perderam.
CLAUDIA CALIL
claudia-calil@ig.com.br
São Paulo

O leitor sr. José Teixeira Neto (Eleição municipal, 24/6) teve tanto desprazer em ler minhas considerações (Uns dividem, outros somam, 22/6) sobre a conduta de Alckmin nesta disputa inconveniente e fora de hora para a Prefeitura quanto eu, eleitora tucana, em ver a atuação pífia, medíocre e tímida de meu candidato à Presidência durante os debates com Lula na eleição passada. Portanto, tenho todo o direito de achar que Alckmin faz, sim, o jogo do PT.
Ele que nos prove o contrário!
MARA MONTEZUMA ASSAF
montezuma.fassa@gmail.com
São Paulo

Citada pelo leitor sr. José Teixeira Neto, esclareço a ele que tenho Geraldo Alckmin na conta de um político íntegro e competente e me desagrada a atitude que os tucanos vêm tomando repetidas vezes em relação às suas pretensões políticas. Não posso entender essa espécie esquisita de renegação de um patrimônio partidário como é o que ele representa. O PP incensa Maluf, o PSDB bate asas contra Alckmin. Como pode isso?! Quando o grupo dissidente saiu do PMDB para fundar o PSDB, com certeza não tinha em mente fazer a mesma dantesca figura peemedebista tempos depois. Por isso acredito que Alckmin faria melhor deixando os tucanos. Para que existem partidos, se os abrigados neles não querem acatar a determinação da maioria? Mesmo agora, quando Alckmin sai para prefeito, há quem, dentro do ninho, cacareje contra. É uma situação estranha. É como rezar para que o craque do time não faça gols! Alckmin pode tirar dos ombros dos paulistanos o peso da política do relaxa-e-goza de dona Marta. São Paulo faria bem se o elegesse ainda no primeiro turno. Vamos torcer.
DOCA RAMOS MELLO
ddramosmello@uo.com.br
São Sebastião

Partidos políticos
A legislação eleitoral brasileira exige que o candidato esteja filiado a um partido político, mas, na verdade, não há ideologia política: os “donos”, os “caciques” dos partidos e demais membros já estiveram em muitas outras legendas partidárias, são “profissionais”, mudam de sigla de eleição para eleição, buscando espaço para a disputa nas urnas. As convenções partidárias são mera formalidade, porque as cartas estão marcadas; as coligações partidárias são de interesses pessoais. Políticos são desavergonhados...
FRATERNO MARIA NUNES
fraternomarianunes@gmail.com
Campo Mourão (PR)

Álcool zero
A Lei 11.705, do “álcool zero”, constitui uma das maiores excrescências já registradas na história republicana brasileira. Contraria o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Lei Federal n.º 9.503, que admite alcoolemia de até 0,6 g por litro de sangue, mas que parece carecer de valor ou razoabilidade; foi aprovada sem nenhuma constatação de que um motorista com essa taxa de álcool se torne incapacitado para dirigir; analogamente, não há registro de acidente associado à alcoolemia-limite expressa no CTB, só bem acima, de motoristas realmente embriagados. Pior, a nova lei implica fiscalização extrema só agora, quando ela deveria existir há bem mais tempo para fazer cumprir o limite anterior, o que teria evitado muitas mortes. O Brasil não precisa de mais leis, basta que se cumpram as atuais.
BOB SHARP
bobsharp@uol.com.br
São Paulo

O negócio é ir para Pasárgada e ser amigo do rei, isso é o que realmente vale. Verdadeira, mas muito discutível a capacidade de dirigir após ingerir álcool. Há pessoas que não precisam mais do que ler o rótulo da garrafa para perder os reflexos. Para fazer justiça há que se ter meios de testar a capacidade do motorista para a função. Quem não cumpre continuará a não cumprir, bebendo e causando acidentes, com ou sem leis. E, como sempre, os cidadãos de bem é que terão de pagar por eles.
DECIO BARCI
Decio@Barci.org
São Paulo

A bola da vez são as novas regras relativas ao álcool contido não nos tanques dos automóveis, mas no corpo dos motoristas. Mas, na realidade, sabemos que, se o esquema de fiscalização continuar o mesmo de sempre, tudo não passará de mais uma bobagem. Eu mesmo, rodando em média 2 mil km por mês, nem me recordo da última vez que fui parado por um guarda de trânsito - deve ter sido há uns 30 anos. Todos conhecem casos de carros com placas clonadas, por exemplo, que rodam anos sem ser apreendidos.
E aqui não cabe a desculpa costumeira de falta de recursos, já que poucos setores arrecadam tanto quanto os ligados aos veículos.
O que existe mesmo é desmazelo, desleixo, burocracia, etc...
NESTOR RODRIGUES PEREIRA FILHO
rodrigues-nestor@ig.com.br
São Paulo

Gostaria de saber como ficará a fiscalização dos motoristas que tomam remédios que atuam no sistema nervoso central. Na bula está escrito: “Não dirigir...”
SAMUEL CORRÊA
samuelcorrea22@ig.com.br
São Paulo

Medley não está à venda
A repórter faz uma pergunta simples: é verdadeira a informação de que a Medley está sendo vendida? Recebe a única resposta possível: não. Nem estuda qualquer proposta de aquisição. No dia seguinte,
o jornal minimiza a declaração feita por uma pessoa real - com rosto, cargo, nome e sobrenome - e diz aos seus leitores: Laboratório Medley está à venda por U$ 1 bi (17/6, B15). Sustenta a afirmação em “fontes do mercado”, já que os possíveis “compradores” também negam ou não confirmam o negócio. Ainda assim, a soma de várias negativas vira afirmação, no título e na abertura da matéria. A Medley ocupa posição de destaque no setor farmacêutico brasileiro, cresce acima da média do segmento e é natural que seja assediada por grupos nacionais e internacionais. Não tem como fugir das especulações e da ação de interessados em ocupar espaço na mídia - as tais “fontes do mercado”. Mas pode e deve esperar um tratamento equilibrado da imprensa. A empresa nega envolvimento em qualquer negociação. Pede à jornalista que publique o nome de quem diz o contrário. Em vão. O desmentido vai para o quinto parágrafo do texto, precedido das especulações das fontes anônimas. Para que não reste nenhuma dúvida: a Medley não está à venda.
JAIRO YAMAMOTO,
presidente da Medley S.A. Indústria Farmacêutica
Campinas

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