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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (11.junho.2008) -- 11/06/2008 - 15:03 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).

Tapa na cara
O publicitário Marcos Valério, envolvido em emissão de notas frias no episódio do mensalão, foi condenado ou contemplado pela Justiça mineira? Isso é um tapa na face do cidadão honesto.
BENONE AUGUSTO DE PAIVA
benonepaiva@yahoo.com.br
São Paulo

O sr. Marcos Valério, condenado por falsidade ideológica e emissão de notas fiscais falsas, teve sua pena substituída por multa (ridícula) de dois salários mínimos e prestação de serviço comunitário por dois anos. O Silvinho “Land Rover” também recebeu uma “pena” de prestação de serviço comunitário, mas a reportagem de uma TV o seguiu e não conseguiu comprovar o cumprimento de tal pena. Essas “penas” de serviço comunitário são, realmente, uma palhaçada! Como os advogados do sr. Marcos Valério vão recorrer, é possível que acabe tudo dando em nada e sendo mais um exemplo de como se podem infringir as leis do País “numa boa”!
PEROLA SOARES ZAMBRANA
raulzambrana@superig.com.br
São Paulo

Bancoop
Retorna aos noticiários o assunto Bancoop. Por mais que o governo tente esfriá-lo, sempre surgem fatos novos que levam a imprensa a divulgá-los. Além do suposto financiamento de campanhas eleitorais do PT, agora se suspeita dos motivos que levaram à morte, em 12/11/2004, do seu então presidente, Luis Eduardo S. Malheiro, e de mais dois diretores. Milhares de cooperados recorreram à Justiça, pois alegam não ter recebido os seus imóveis nos prazos acordados. O que salta aos olhos é a participação de integrantes do PT como beneficiários dessa cooperativa (estando incluído o presidente Lula, com um imóvel no Guarujá). Por isso é importante o Ministério Público de São Paulo ir a fundo nessas investigações, em face da grande movimentação financeira envolvida e das suspeitas do desastre que resultou na morte do ex-presidente.
ANIBAL V. FILLIP
biba4@uol.com.br
Santos

É lamentável ver o que esses petistas fizeram com a Cooperativa Habitacional dos Bancários. São denúncias de superfaturamento, desvios de recursos para campanha política, suspeita de assassinato de seu ex-presidente. Não dá para entender como esses maus gestores continuam à frente da cooperativa. A Bancoop só não irá à falência porque no final das contas cada cooperado terá de arcar com a herança da cooperativa até o seu último compromisso. O pior é a leniência do Poder Judiciário. Cito o meu caso. Tenho uma ação transitada em julgado, de que não cabe mais recurso. Desde novembro de 2006 não consigo executar a sentença dos doutos desembargadores do TJ-SP. A Bancoop, que já tem contra ela mais de 500 ações judiciais, não oferece garantia à penhora e muito menos paga o que deve. Mediante toda essa safadeza da Bancoop, o juiz mandou bloquear os recursos financeiros da cooperativa, suficientes para fazer cumprir a sentença. O bloqueio não durou 48 horas: o mesmo juiz mandou desbloquear 80% do que havia bloqueado. A Bancoop apropriou-se indevidamente dos meus recursos e está jogando para a frente para fazer os cooperados me pagarem o que é devido por sentença judicial.
Se nem ordem de desembargador eles cumprem, imaginem se vão honrar os outros compromissos.
PAULO SERGIO MARIANO
sergiomariano@terra.com.br
São Paulo

Sei não...
Macacos me mordam, mas, pelas últimas notícias, “estaremos conhecendo” novo campo petrolífero muito em breve. Aguardem!
J. PERIN GARCIA
jperin@uol.com.br
Santo André

Inflação x PIB
“Ministro (Mantega) prevê desaceleração (da inflação) a partir do último trimestre e mantém previsão de alta do PIB entre 4,5% e 5%” (10/6, B5). Em contrapartida, no tópico Confira da coluna de Celso Ming da mesma data (B2), leio que “há nove semanas o mercado apostava em inflação de 4,5%. (Mas) na semana passada, já elevava as apostas para 5,55%, segundo a pesquisa Focus, do (próprio) Banco Central”. Como diria Cristina Kirchner: “¿Como nos quedamos, entonces?”
JOÃO GUILHERME ORTOLAN
guiortolan@gmail.com
Bauru

Vou guardar o caderno de Economia do Estadão de ontem para conferir a declaração do ministro Mantega de que no final deste ano de 2008 a inflação começará a ceder. Justamente quando entra uma brutal massa de dinheiro em circulação, fruto do 13.º salário, gratificações e outros prêmios que costumam receber no fim do ano os assalariados, que, por conseqüência, têm o poder de compra aumentado. Acho que será bem o contrário, vamos aguardar e conferir.
JOSÉ PIACSEK NETO
bubapiacsek@yahoo.com.br
Avanhandava

Passarelas e calçadas
Parabéns pelo editorial A recuperação das passarelas (7/6, A3). E pela adesão da iniciativa privada. O editorial traz, principalmente, o subtema da ociosidade dos equipamentos públicos e o próprio processo de decisão de instalar passarelas nas cidades brasileiras. Num cálculo preliminar, o pedestre, para alcançar altura de 4 a 5 metros de travessia, em rampas de 5% de inclinação - caso queiramos incluir os 19% constatados de usuários de pouca mobilidade -, precisa caminhar cerca de 200 metros entre subir, atravessar e descer. Há de se concordar que é incrível tal caminhada, como se andássemos duas quadras. Lógico, assim, que o pedestre quer a travessia mais curta e sob a passarela. Entretanto, os grandes magazines, supermercados e shoppings são equipados com escadas e esteiras rolantes, elevadores e fartos bolsões de estacionamento. Parece que agora em algumas passarelas temos a perspectiva, bem acentuada no texto, de melhoria com a parceria da iniciativa privada incorporando tecnologias mais civilizadas. O mais incrível é a indisposição histórica do poder público de parecer, ao menos um pouco, com a iniciativa privada. Os prefeitos se habilitam na busca de recursos (federais e estaduais) em programas de construção de passarelas. Para alavancar os recursos prometidos precisam apresentar projetos, numa verdadeira inversão de valores. Com a perspectiva do dinheiro, cumprir promessas eleitorais e outras menos nobres, “chutam” locais de construção das travessias e as tais passarelas acabam sendo inúteis. Basta observar cidades que não têm problemas de trânsito, mas muitas passarelas. Os projetos devem ser elaborados antes dos pleitos financeiros, a verificar conveniência de construir, aqui, ali e como, justificando investimentos.
RAYMUNDO DE PASCHOAL,
arquiteto
depaschoal@uol.com.br
São Paulo

A propósito do editorial A reforma das calçadas (6/6, A3), qualquer pessoa que conheça cidades do Primeiro Mundo se encanta com as calçadas, adequadas para pedestres andarem com segurança, limpas, regulares, planas, etc., quando comparadas com as nossas, em São Paulo. Nosso prefeito, numa atitude corajosa e providencial, está iniciando a adequação dessas calçadas ao tráfego seguro dos usuários, ao menos nas vias principais. Entretanto, o que se pode observar é que o objetivo não vem sendo alcançado, não obstante o sacrifício imposto durante essas obras ao trânsito e ao comércio local. O que se pode constatar (vide Avenida Padre José Antonio, no Brooklin Novo) são calçadas não planas, com desníveis, saliências em bueiros ou caixas de inspeção, trincas no cimento, etc. Parece-nos que o espírito do trabalho não foi absorvido pelos executores, uma vez que continuam impróprias ao uso seguro por pessoas idosas, deficientes, carrinhos de crianças, e mesmo para pessoas normais, exigindo sempre cuidado e atenção ao andar por elas. Após as obras, o trabalho carece de uma verificação e inspeção por parte do Município, que paga o serviço.
FÁBIO DUARTE DE ARAÚJO,
engenheiro
fabionyube@visualbyte.com.br
São Paulo

Skinheads
Oportuna, sóbria e merecida a manifestação do coronel Geraldo Menezes Gomes (Intolerância, 10/6) em solidariedade e reconhecimento ao heróico cabo da PM covardemente espancado, com animus necandi, por uma quadrilha de criminosos. É urgente que se crie lei que puna com o máximo rigor esses bandos de marginais inconseqüentes e perversos.
DÉCIO CELIDONIO
decioml@uol.com.br
Atibaia


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