Usina de Letras
Usina de Letras
16 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62297 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10393)

Erótico (13574)

Frases (50689)

Humor (20041)

Infantil (5462)

Infanto Juvenil (4785)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140826)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6214)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Um Lindo Sonho... (conto licencioso) -- 30/09/2011 - 00:00 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos







Fundo De Quintal & Alcione / Parabens Pra Voce




Um Lindo Sonho...


Aquela era uma cidade muito antiga e suas ruas estreitas e desertas estavam livres para ele percorrê-las naquela madrugada de lua cheia. Suas pernas bambas o faziam caminhar sem destino sempre pelo meio delas, pois era mais fácil de evitar um choque contra alguma parede de um velho casarão. A cada dois ou três passos que dava ele avançava e retrocedia para manter o equilíbrio e não se esborrachar no chão. Caminhava sem destino, saboreando o ar da madrugada, e seus pensamentos confusos não paravam de pular de uma melodia para outra enquanto os seus lábios murmuravam melosamente pedaços entrecortados de canções que conhecia, mas que não conseguia delas se lembrar.
Quando ele chegou a esquina da praça, que ficava em frente à igreja da matriz, sentou-se na beira da calçada e colocou com carinho no chão, ao seu lado, o violão que trazia nas costas. Balbuciou algumas palavras sem nexo e acabou deitando-se, em posição fetal, ao lado dele.


Assim que o dia amanheceu novamente o encontrou ali ainda desmaiado, tamanho havia sido o porre que ele tinha tomado naquela noite. Abriu os olhos e demorou algum tempo para se lembrar quem era e o que estava fazendo ali deitado. Ao lembrar-se deu um sorriso gostoso, pegou o violão e se dirigiu para o barraco em que morava e quando chegou lá levou um susto.
Apesar da pobreza, existente nele, ele estava sempre limpo e arrumado quando lá chegava. A mulata que era a sua companheira era muito asseada e gostava de cuidar da casa mantendo tudo sempre limpinho e ajeitado. O feijão que ela fazia tinha um caldo grosso e era muito gostoso e o café cheirava lá na esquina quando ele vinha da boemia, só que ela não agüentou aquela vida que levava ao lado dele e tinha ido embora sem ele saber pra onde. Antes de ir ela fez tudo para que ele parasse de beber, só que ele não parou e ela não teve opção e acabou indo embora.
Agora quando chegava da rua tinha de curtir sua ressaca no meio da bagunça que nunca arrumava, entre roupas jogadas pelos cantos, a pia da cozinha sempre cheia de louça suja com restos de comida e o chão sem ser varrido por vários dias, agüentando o mau cheiro que lá existia.
Ele nem ia ligava. Dormia o dia todo mesmo e depois tomava um gole de cachaça assim que acordava no fim da tarde e saia novamente para voltar quando fosse novamente de manhã cedo. Todo dia era a mesma coisa: cachaça, violão e horas perdidas na madrugada em uma vida sem objetivos ou direção.


Naquela manhã ele assim que chegou a frente do barraco percebeu que a porta estava entre aberta e isso era normal, pois quase sempre quando saía deixava de trancá-la. Assim que adentrou nele ele notou que tudo estava arrumado e colocado em seu lugar, que o chão tinha sido varrido e o ar cheirava limpeza.
Foi até a cozinha – o barraco tinha dois cômodos: o de entrada que tinha uma cama velha com uma das pernas quebradas e uma cômoda com as gavetas empenadas, onde ele guardava os seus trapos, dele se passando para uma cozinha pequena que só tinha uma janela e sem porta de saída - e lá ele encontrou também tudo muito limpo e arrumado.

“Será que a mulata tinha voltado?” – ele pensou.

Retornou ao primeiro cômodo, que lhe pareceu haver sido tomado por uma névoa azul e que aparentava ser bem maior, e no lugar da cama velha ele viu outra. Ela era redonda e enorme e estava bem no centro do quarto. Parecia flutuar na névoa que a envolvia, cada vez mais espessa, e enroscada entre os lençóis brancos e macios que havia sobre ela estava a sua mulata. Ela estava nua, tinha um sorriso gostoso e cativante nos lábios e os braços abertos prontos para abraçá-lo.
Ele lentamente caminhou... Flutuou encantado em sua direção...


Nessa hora ele abriu os olhos de verdade... Dessa vez não estava sonhando que acordava, mas tinha mesmo acordado e com a ajuda da sutileza de um pombo que defecara bem em sua testa. Passou a mão por ela e arrancou dela aquela pasta fedorenta.
Sem limpar a mão ele a enfiou no bolso a procura de alguma moeda, se é que tinha, para tomar uma cachaça pra rebater e tirar aquele gosto amargo da boca. É lógico que ele nem ia até o barraco que com certeza estaria todo sujo e solitário.

“Pra que?” – ele pensou enquanto sua face se transformava em uma máscara de tristeza.

Passou a mão no violão, que naquela hora estava desafinado e com uma das cordas quebradas, e se dirigiu cambaleante para um boteco ali perto, afinal viver para ele era perambular pelas ruas e pelos bares onde ele encontrava a cachaça que era o seu verdadeiro e único grande amor... Na verdade a grande paixão que o dominava e que destruía a sua vida.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites







Abraçando o mundo com os textos ardentes cheios de poesia e repletos

de humor/erótico, das crônicas e dos contos picantes do “Poeta sem Limites”


As dúvidas do maior “comedor de cu” do colégio

The doubts of the largest "eater ass" of the college

Las dudas de los más grandes "culo come" de la universidad

Les doutes des plus grandes "ass eater" du collège

I dubbi dei più grandi "culo eater" del collegio

A gordinha safada

The chubby naughty (licentious tale)

La coquine grassouillet

Il cattivo paffuto

La gordita traviesa

Itazurana po ~tsu chari

A filha “metelona” do Pastor de Igreja

The daughter "metelona" the church pastor

“Girls Night" (fille "metelona« pasteur de l`église)

"Girls Night" (figlia del pastore "metelona" della chiesa)

Daughter "metelona" el pastor de la iglesia

As putas também são capazes de amar

The whores are also capable of loving (licentious tale)

Les putes sont aussi capables d`aimer (histoire érotique)

Las putas son también capaces de amar

A banhista solitária

A solitary sunbather (holding allowances)

Enfia essa porra no meu cu, é assim que eu gosto!

Shove that shit up my ass, that`s how I like it!

Manhã de domingo de uma mulher mal amada

Sunday morning of an unloved wife ( licentious tale )

Dimanche matin, un mal aimé une femme

Domingo por la mañana una mujer sin amor

Nichiyōbi no asa no josei aisa rete inai (Ero-banashi)

Domenica mattina una donna non amata

”Meninas da noite" (a hora da coruja)

”Girls Night” (the time of the owl)

“Meninas da noite" (e assim todo mundo goza)

"Girls Night" (so everyone enjoys)

"Meninas da noite" (vinho & sexo, um grande remédio...)

"Girls Night" (wine & sex, a great remedy for the pain of soul)

“Meninas da noite" (estupro na cadeia feminina)

"Girls Night" (rape in jail female)

Nada é tão gostoso como um “pinto de verdade”!

Nothing is as tasty as a "real cock"! (licentious tale)

Rien n`est aussi savoureux comme une "bite

Nada es tan sabrosa como una "verdadera polla!"

Nunca diga que “desta água eu não bebo”

"Never say" I do not drink this water

Os amantes da casa de vidro

Lovers of the glass house

O casal de Americanos e o garotão

The Young Americans and Big Boy (holding allowances)

O presente ideal

The Ideal Gift

O casal de gêmeos

The twins (holding allowances)

Ser enrabada é a coisa mais gostosa da vida!

Being ass fucking is the hottest thing in life!

Troca de casais

Swingers

Scambio Coppie

Parejas Libertines

Um namoro virtual nada inocente

An online dating is nothing innocent

Una de citas online no es nada inocente

“Uma pica” pra Carminha é só diversão

Carminha "a dick" is fun (licentious tale)

Uma “pica” pra mim é pouco

Playing with a bunch of pricks, that`s what good is it!

Viúva endinheirada, ainda moça e muito gostosa

Viua wealthy, still young and very tasty!

Rica viuda, todavía joven y muy sabrosa!


Originais de CARLOS CUNHA/o Poeta sem limites: Português do Brasil

Traduções: InglêsFrancêsItalianoEspanholJaponês







(clique no quadrado ao lado do “MENU” pra assistir em tela inteira)





Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!

”Dobradinhas de Sacanagem”



Audrey Hollander - Claudia Rossi - Brittnei Skye - Dominica Leoni


Aaralyn Barra - Bridgette Kerkova - Cytherea - Dana Vespoli


Eva Angelina - Felicia Fox - Gia Paloma - Havana Ginger


Elizabeth Lawrence - Faith Leon - Gloria Gucci - Hannah Harper


Inari Vachs - Jada Fire - Katja Kassim - Lucy Lee


Isabel Ice - Jenna Haze - Katy Caro - Lyla Lei


Monica Mattos - Nikita Denise - Olivia Del Rio - Paola Rey


Myka Tan - Nicole Brazzle - Olivia O’ Loveli - Phoenix Ray


Rebecca Linares - Sabrine Maui - Tiffany Taylor - Victoria Sweet


Renee Pornero - Silvia Saint - Tabitha Stevens - Vanessa Lane





Outros espaços do Poeta sem limites na NET







O melhor da Literatura Licenciosa, as imagens e vídeos de nitidez total, as notícias e novidades do dia e muita diversão você encontra sempre nas páginas do “Poeta sem Limites"





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui