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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (01.junho.2008) -- 01/06/2008 - 11:10 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).



Inadimplência

Especialistas em tributos apuraram que os assalariados brasileiros trabalharam até 27 de maio só para pagar os impostos devidos em 2008. Estarrecedor! Outro estudo dá conta de que as dívidas de grande número de trabalhadores chegam a ser dez vezes maiores que sua renda mensal. Impostos elevados e dívidas concentradas ampliam a pobreza, reduzindo suas possibilidades como consumidores e, pior, sua auto-estima como cidadãos. Assim, não procede o discurso capcioso e envolvente do presidente da República ao afirmar que a classe trabalhadora está com tudo. Ela está é enrolada, cada vez mais a caminho da inadimplência.

AFRÂNIO DE OLIVEIRA SOBRINHO
afranio.oliveira@uol.com.br
São Paulo

Chega de impostos. O governo não pode, em beneficio próprio, valer-se de desculpas econômicas e manobras legislativas para agravar ainda mais a carga tributária, punindo indevidamente os contribuintes, que não agüentam mais ser confiscados por um Estado que mostra muita competência na hora de arrecadar impostos, mas não tem a mesma competência no momento de aplicar.

LUIZ HENRIQUE F. CESAR PESTANA
cpestanadv@aasp.org.br
São Paulo

De costas para o povo

A tentativa de recriação da CPMF, seja com o nome ou a alíquota que for, é mais uma prova de que este (des)governo, aí incluídos os Poderes Executivo e Legislativo, age mesmo de costas para o povo e a democracia. Não dá para acreditar que alguém dotado de um mínimo de senso de justiça e ética defenda a recriação de um imposto espúrio, injusto, técnica e constitucionalmente indefensável. Sem contar o risco, nada desprezível, de ter a alíquota sempre revisada para cima (a CPMF terminou em 0,38%, alguém se lembra de como começou?). Sou totalmente contra mais esse achaque ao bolso dos trabalhadores deste país. Ridículo o argumento recente de um congressista que contabiliza que quem ganha R$ 5 mil por mês vai pagar apenas R$ 5 pelo novo imposto. Se os R$ 5 fossem tudo o que o trabalhador tivesse de pagar, seria mesmo irrisório. Só que são mais R$ 5 somados a todos os outros altíssimos impostos (36% do PIB!), que já custam vários meses de trabalho daqueles que o governo diz representar. Srs. governantes e congressistas, que tal começarem a pensar como estadistas, seguindo o exemplo de seus colegas em nações que hoje dominam o cenário econômico mundial? Será que um pouco de grandeza é tão dolorido? Ou, na falta dela, que tal um pouco de instrução e vergonha na cara?

FERNANDO CAIUBY
fernando@elvirabrandao.com.br
Vinhedo

O desgoverno Lulla não tem dinheiro para a saúde, mas tem para o fundo soberano, para perdoar dívidas de países africanos, para pagar mais pelo gás boliviano e pela energia elétrica de Itaipu, para aumentar desmesuradamente os gastos públicos... E tem quebrado recordes na arrecadação de impostos, além do aumento do IOF e da CSLL para compensar a malfadada CPMF. Tudo isso só não foi para a saúde.

EDSON FUNABASHI
edson@acteon.com.br
São Paulo

CPMF ou CSS, tanto faz errar é humano, persistir no erro é burrice. E esse é um imposto progressivo, incide em cascata, onera a produção e todos os preços, só não vê quem não quer (a base aliada por exemplo). Presidente, não “persista”, esse imposto acabou, encerrou a carreira. Esqueça isso, vá cuidar das nossas fronteiras, enquanto são nossas, que isso é mais importante e urgente.

GUSTAVO GUIMARÃES DA VEIGA
gjgveiga@hotmail.com
São Paulo

Fronteira em risco

Dou plena razão ao governador do Estado de Roraima: a política indigenista é incoerente, inconseqüente e irresponsável (30/5, A13). De fato, como já disse o general Heleno, o governo Lula, com a imensa reserva Raposa Serra do Sol, contínua, além de esvaziar toda a nossa fronteira, arrisca gravemente a nossa soberania, facilitando a entrada de estranhos com óbvio contrabando de drogas e armas. Por que ONGs internacionais lutam tanto pelo tamanho dessas áreas indígenas? Será pelo tamanho das riquezas que se encontram no seu subsolo? Os índios, como bem disse o governador José de Anchieta, precisam é de assistência médico-hospitalar, vacinação e boas terras para plantar, não de áreas muito extensas, pois não vivem mais da caça e da pesca.

ADHERBAL RAMON GONZÁLEZ
Santa Cruz das Palmeiras

E pensar que 80 milhões de brasileiros moram em favelas e dispõem de, no máximo, quatro metros quadrados de aperto. Fora outros 5 milhões que moram embaixo de viadutos! Índio tem direito à terra? Tem, e muito! Mas, e os não-índios como ficam?

UBIRAJARA VIEIRA XAVIER
ubirajaravieiraxavier@yahoo.com.br
Tremembé

Pirraça?

Li a carta Pirraça de Lula, do leitor sr. Vicente Barreto (25/5), e gostaria de dirigir-lhe algumas perguntas sobre dúvidas que suas colocações me suscitaram. A primeira refere-se ao modo como ele afirma que os pequenos produtores deixaram as terras indígenas de Roraima. Pergunto se acredita que alguém seria capaz de crer ter ocorrido de outro modo senão pela expulsão. A segunda concerne à sua crítica à parca indenização recebida por esses produtores e pelos roubos de que, segundo ele, os arrozeiros que ocupam as terras indígenas são vítimas. Suponhamos que alguém invadisse uma propriedade do sr. Barreto, contra sua vontade, ali instalasse seus pertences e, sem sua autorização, efetuasse mudanças nessa propriedade. Como reagiria à reclamação do invasor de que se teria apropriado dos pertences que levara para a propriedade invadida? Acaso o sr. Barreto se sentiria no dever de indenizar o invasor pelas mudanças que, sem seu consentimento, ele fez em sua propriedade? À eventual alegação de que a analogia não vale, já que se trata de terra indígena, e não de propriedade indígena, facilmente se responde que isso não altera o estatuto invasor dos arrozeiros. Afinal, terra indígena e terra de ninguém são coisas diferentes.

VIVIANE MOREIRA
vivicmor@yahoo.com.br
Curitiba

O problema indígena

Parece que alguma coisa está muito errada neste país. Não bastasse o problema das cotas para negros, que está aprofundando o racismo no Brasil, agora temos também o problema indígena. O que aparentemente está errado é a frouxidão com que se enfrentam os problemas, apanágio deste governo. Inicialmente, era só o MST (aliado “oculto” do governo) que fazia as estripulias que queria, e nada acontecia. Depois, os sem-teto. Agora, qualquer um, por qualquer motivo ou até sem motivo, invade pedágios, roubando a receita, fecha estradas e ruas, impedindo a circulação de veículos e pessoas, em flagrante desrespeito à Constituição, que assegura o livre direito de ir-e-vir, ou invade propriedades, públicas ou privadas. E ninguém faz nada. Em Roraima, índios invadiram uma fazenda produtiva, na qual foram feridos alguns deles por defensores da propriedade. Com a intervenção policial houve até prisão: não dos invasores, mas do dono da propriedade invadida. Na seqüencia, houve o violento e covarde atentado contra a vida do engenheiro da Eletrobrás, dirigido pela índia Tuíra (reincidente), com facões (armas brancas, como as do MST) comprados na véspera por um missionário. Triste missão. Por enquanto, ninguém foi preso, mas, se bobear, vão acabar prendendo o engenheiro. Segunda-feira, cerca de 300 índios invadiram a Funasa, em Miranda (MT), fazendo reféns. Penso que está na hora de fazer esses “inimputáveis” - que dirigem caminhonetes de último tipo, têm TVs em cores, usam celulares, falam português fluente, mas saem correndo para pôr o cocar na cabeça quando aparece uma equipe de TV ou passa algum visitante - pagarem por seus crimes. É bom o governo procurar descobrir o que o cacique caiapó quis dizer quando declarou que o governo brasileiro estará provocando uma guerra mundial ao enfrentar a nação índia. Ele, provavelmente em conluio com alguma ONG ou missionário estrangeiros, deve estar sabendo de alguma coisa que nós não sabemos.

NELSON REIS PINTO
nelsonreispinto@litoral.com.br
Registro



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