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Cronicas-->1962 - Bond -- 08/11/2015 - 20:30 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Fiquei uns dias em casa, incluindo final de semana e feriado na segunda passada, daqueles de não fazer nada mesmo; só de ir à médicos, na padaria e no shopping comer e fazer loteria. Ficar navegando na internet até doer o pescoço, bebericar agadoisó e café e depois se enterrar na poltrona para ver filmes véios, como diz a Edna. Para isso que é bom a tevê a cabo e os telecines.

Isso mais o lançamento do novo “007 Contra Spectre” contribuiu para a minha overdose de James Bond, a ponto de eu quase começar a me apresentar como Costa, Jairo Costa e fazer os biquinhos dos diversos atores que o interpretam. Assisti a dois com Pierce Brosnan: The World Is Not Enough, aqui como O Mundo Não é o Bastante, com história de petróleo e oleoduto e uma vilã de nome bonito Elektra King e de atriz mais ainda Sophie Marceau, além de uma cientista nuclear bonitíssima, nada mais que Denise Richards. Emendei com mais um: Die Another Day, aqui como Um Novo Dia para Morrer, com a primeira Bond Girl interpretada por uma atriz ganhadora do Oscar e negra – Halle Berry, no papel de Jinx Johnson. Aliás, hajam Bond Girls, hein...

Do meu tempo, quem não se lembra da Honey Rider, do primeiro filme 007 Contra o Satânico Dr. No, saindo do mar com aquele biquini claro e pequeno para a época, com uma faca na cintura. Esqueceu? Era a Ursula Andress, uma atriz suiça, eterna primeira garota do agente com licença para matar. Dr. No foi o primeiro longa-metragem da série, baseado no livro de Ian Fleming e com o ator Sean Connery, para mim o melhor de todos eles. Engraçado é que nesta minha overdose não vi nenhum do seus filmes de ação, mas sim um policial e de mafiosos – Os Intocáveis, quando ele ganhou Oscar pelo papel de policial da equipe do Elliot Ness.

E ontem, tive mais dois filmes, agora com o Daniel Craig e Cassino Royale, o vigésimo primeiro filme da série, mas que conta do início da carreira do James Bond como espião e tem a Vesper Lynd como sua partner e como vilão um de nome Le Chiffre. Vesper por Eva Green, atriz francesa e Le Chiffre por Mads Mikkelsen, ator dinamarquês. Perceberam que para participar de um desses filmes só tendo nome bonito. Já estou pensando como mudar o meu, talvez Jayressen Costennery...

Evidente que o Telecine Action mandou ver com a continuação: Daniel Craig e Quantum of Solace, quando Bond luta contra Dominic Greene e procurando vingança pela morte de Vesper Lynd, chega até a Bolívia, com a ajuda de Camille Montes, depois de passar quase que pelo mundo todo e pelos todos meios de transporte. Continuando com os nomes bonitos dos intérpretes – Olga Kurylenko, Mathieu Amalric, Giancarlo Giannini e Gemma Arterton, esta linda e britânica de vinte e nove anos e olha só, ela nasceu com polidactilia, seis dedos em cada mão, mas já acertados, pois eu não vi nenhum dedo a mais.

Como memória esse dois filmes me confundiram tudo, muiiita ação, explosão, barco, avião, ventania, mar, oceano, rio, lago, bebida e tiro, ah, tiro não dá para contar de tanto ratátátá e soco, então, pelamor, nunca vi, fora a sangueira toda e sabe o que mais - por mais que ele apanhe, está sempre impecável naquele seu terninho impecável e o seu biquinho, bicudinho sempre, como todos os filmes idos e os que virão.

Todos os atores tinham seu biquinho de plantão, sempre ao final das cenas de ação, podem botar reparo. Desde Sean Connery, passando por George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e por último Daniel Craig, o atual, mas já sendo trocado pelo que andei lendo. Os produtores estão procurando outro ator e neste domingo, oito de onze de quinze, deixo a dica aos candidatos, nome bonito e biquinho, muito biquinho, porém já saí na frente com meu nome novo e partindo treinar beicinho na frente do espelho.


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