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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (14.maio.2008) -- 14/05/2008 - 09:22 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas



(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Nova política industrial

O novo plano de política industrial, apresentado como uma panacéia, continua baseado na política de renúncia fiscal, financiamentos a juros favorecidos, premiando setores e concentrando a renda. Quem está acostumado a enfrentar a dura realidade empresarial sabe que o investimento baseado em empréstimos, mesmo com juros reduzidos, não resolve nada. O investimento, por definição, é uma antecipação de lucros futuros. Sem lucros operacionais os investimentos só servem para ampliar o déficit. É por isso que entre os indicadores financeiros o índice de liquidez é, sem dúvida, o mais importante, porque demonstra a capacidade de pagamento de uma empresa. Lembro também que as intervenções a favor de atividades setoriais específicas esquecem que o futuro é decidido hoje, na escola, na saúde pública, nas infra-estruturas, que continuam deficitárias. Evidentemente, este discurso é de enorme amplitude, entretanto, o que importa é a perspectiva com que é enfrentado o problema. Numa perspectiva puramente contábil, a mágica dos números anula a capacidade crítica de distinguir o dinheiro jogado fora dos investimentos realmente construtivos. O custo é uma coisa, o desperdício é outra.

FRANCESCO MAGRINI
framagr@ig.com.br
Cachoeira Paulista

Acostumado a fazer pirotecnias toda vez que lança um projeto megalômano, o governo petista lança sua nova política industrial. Como disse o sábio Delfim Netto, governo só deve ser indutor do crescimento econômico, porque como produtor é um desastre. Como se tivesse descoberto a pólvora e recepcionado as caravelas de Pedro Álvares Cabral, Lula disse que “investir, exportar e inovar são as nossas metas nesse momento de virada”. E o ministro Mantega comemorou: “Temos um programa de desenvolvimento para valer, que não é fantasia” - o que equivale a dizer que todos os governos anteriores só tapearam a Nação. Enquanto isso, as reformas institucionais que realmente garantem a viabilidade desse projeto ficam de lado: nada de reforma tributária, da Previdência, trabalhista, do Judiciário, etc. Fazer política industrial com ênfase nas exportações sem providenciar uma reforma em nossa péssima infra-estrutura é o mesmo que marcar casamento sem ter uma casa para morar.

LINCOLN SCORSONI
lincoln_scorsoni@yahoo.com.br
São Paulo

Mais um achaque?

Não bastassem os beneficiários que pouquíssimo ou nunca contribuíram (trabalhadores rurais e esposas, aposentados por idade, invalidez, etc.), empresas que
não recolhem e recebem perdão ou benesses, trambiques, desvios, malversação, etc., e nós, que contribuímos pelo teto por longos 35 anos e temos nossos justos proventos aviltados e roubados ano a ano, a ponto de virarem esmolas, agora aparece mais um ralo: “bolsa-exportação”, entre tantas outras. Vão tirar dinheiro do aposentado que contribuiu para enfiar no ralo do “setor de tecnologia de informação”? Basta! Quero o meu dinheiro de volta ou uma “bolsa-aposentado que contribuiu”.

ALEX GONÇALO
galex@terra.com.br
São Paulo

Risco país

Por que os endividados EUA têm risco zero?, criticou o presidente. Talvez seja porque lá o governo não esteja permanentemente nas páginas policiais, ou porque lá não haja corrupção endêmica no governo, Ministério gigantesco (lá nem existem ministérios, e sim secretarias), estatais parasitas, mensalões, mensalinhos, sanguessugas, quebra de contratos e de promessas, MSTs custeados pelo governo, impunidade e sindicatos pelegos. Estas são algumas das causas publicáveis. Fico devendo as não-publicáveis.

CLOVES SOARES DE OLIVEIRA
cloves45@uol.com.br
Valinhos

Melhor conceito

O gigante está acordando, diz jornal inglês em manchete. E é verdade. Graças às dádivas da natureza (petróleo, clima, etc.), à escassez de alimentos e energia no mundo e à herança maldita deixada por FHC, o conceito do Brasil está melhorando. Não fossem o PT e o presidente Lula, com sua República sindicalista (corrupta e incompetente) e a desastrosa opção pelo chavismo na política externa, já estaríamos no Primeiro Mundo. Saudades de FHC e da social-democracia que praticou.

DÉCIO CELIDONIO
decioml@uol.com.br
Atibaia

Soberania nacional

O governo da China está incentivando seus agricultores a adquirirem terras aráveis na América do Sul e na África, visando a garantir o fornecimento de gêneros alimentícios à população chinesa no futuro. É bom o nosso presidente e o Congresso Nacional examinarem as leis que disciplinam a posse de terra, bem como as que zelam pela soberania nacional. Sendo necessário, que se façam adequações nas referidas leis para enfrentar a realidade mundial atual. Isso evitará desmatamentos agora e conflitos comerciais no futuro. Que o Projeto Jari não se repita!

VALTINHO MELO
valtinhomelo@ig.com.br
São Caetano do Sul

Demissão de um exemplo

Senadora Marina Silva, seu trabalho e seu caráter ficarão para sempre na memória das pessoas que lutam por dias melhores.

NICOLAU F. BARRA JR.
nicolau.ferreira@terra.com.br
São Paulo

Carona na mídia

É melhor “justiça espetáculo” que nenhuma. Será que desejariam uma justiça igual à do Pará em São Paulo? A impunidade, sim, poderia levar ao “justiceirismo”, classificação dada por ilustre jurista. Muitos que criticam a mídia transmissora da voz do povo e tomam carona na contramão dos fatos de repercussão, fazendo-se passar por “advogados do diabo” para saírem da solidão ou do ostracismo de seus gabinetes, também usufruem às avessas a mídia execrada. Em defesa dos suspeitos chegaram a citar “jurisprudências” de julgados e ocorrências européias (Jean Charles, a menina desaparecida em Portugal, como se já não bastasse o surrado caso da Escola Base) para fundamentar suas críticas à fundamentação do inquérito, à denúncia do promotor e à pronúncia do juiz. Se fossem buscar jurisprudência na América do Norte, decerto seriam obrigados a citar inúmeros casos semelhantes e bem mais leves aguardando execução no corredor da morte. Por que não lembraram os casos Aracely, em Brasília, e Rua Cuba, Rugai, Lalau e outros, em São Paulo? Se o inquérito não foi perfeito, foi o que de melhor se conseguiu de um trabalho exemplar e árduo em menos de um mês, o que milhares de processos eternizados nos silenciosos gabinetes dos tribunais não logram durante longos anos, até prescreverem. Um juiz, ao advertir e condenar a comoção popular, a mídia, o inquérito, a denúncia, a pronúncia, não estaria sendo incoerente ao dar sua posição antecipada de julgador, enquanto alega ter pouco conhecimento do caso? Por que nenhum ilustre jurista ou autoridade condenou ou criticou com tanta ênfase a prisão por 18 meses de uma mulher negra e pobre que furtou uma fralda de criança, ou um pote de margarina, ou uma lata de leite em pó em supermercado? Por que ninguém questionou a interdição do local do crime apenas três dias depois, a adulteração e a destruição de provas? Isso também seria um direito do suspeito? Não houve nenhuma voz de doutores da lei em defesa da pequena assassinada monstruosa e covardemente. Como se fosse vergonhoso demonstrar sentimento de humanidade fora do tecnicismo legal. Só a voz do povo, da mídia, do delegado que presidiu o inquérito, do promotor que denunciou o crime e do juiz que pronunciou o réu. Já não basta as leis do País conspirarem na maioria das vezes a favor dos criminosos, com tantos benefícios, fazendo a impunidade ser a regra? Um criminoso nunca passa recibo e geralmente não deixa rastros de sua culpa. Engana-se quem diz que o povo quer vingança. O povo quer justiça. O clamor popular só demonstra que ainda não está morto o sentimento de solidariedade humana, cada vez mais raro, de que certos tecnocratas já não se lembram, ou fingem não lembrar, para se destacar na contramão dos fatos, usando como escada o comodismo da crítica. Se o povo não entendesse de justiça, os crimes não seriam julgados por um corpo de jurados composto por pessoas do povo, mas seria mantida exclusivamente como “reserva de mercado” dos srs. doutores técnicos da lei.

SEBASTIÃO PEREIRA
jardins@oadministrador.com.br
São Paulo



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