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Poesias-->Ingrata e Impura -- 28/11/2001 - 01:43 (Eduardo Silva Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ingrata e Impura



Para que, quem escrevo,

Para expressar minha loucura,

São dos insanos, nada vejo,

Trato vida co amargura.



Doce, em suspiros nas alturas,

Venero tua imagem em pensamento,

O amor que com sangue alimento,

Acaba agora pois a palavra é imatura!



Destrói-se em mísero momento,

O Segredo, a Traição, e a jura,

Matei-me em meu juramento,



Como doença mortal, sem cura,

Pel alma, em prantos eu lamento,

Co a morte n alma, ingrata e impura.





Eduardo Silva Júnior

1999

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