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Poesias-->Mesmice -- 12/12/1999 - 18:37 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Oh! Nostálgica vida minha,

que aos anos encerram e outros vêm,

e nada se refaz.

Que a sombra de ontem a tarde se faz presente

na mesma hora e local no outro dia,

que esse dia não acaba mais.

Os mesmos licores, o mesmo vinho,

a mesma cantiga da ladainha

e os mexericos à tardia em frente ao botequim da esquina.

Cotidiano assombro meu,

que ao novo nunca se faz.

Que a vida é um cinema mudo

onde o filme se refaz,

toda vez que a projeção se esgota ao final.

Dia que entra, ora dia que finda.

Noite que inicia, ...noite que se vai.

E após o dia ou noite,

em consecutivo movimento de mecanicidade cíclica,

nada de novo se é acrescentado.

Oh! Quotidiana vida minha,

que de momentos a momentos,

nada de novo se faz.

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