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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (10.maio.2008) -- 10/05/2008 - 14:00 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).



E o mandante?

Se o funcionário da Casa Civil José Aparecido mandou o dossiê para o assessor do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), parece óbvio que foi no sentido de alertá-lo para a armação que estava sendo engendrada. O sr. José Aparecido, ao avisar o gabinete do senador tucano, abortou a operação suja concebida na Casa Civil. Resta ainda saber quem mandou fazer a falcatrua e com que fim.

MARIA CRISTINA ROCHA AZEVEDO
crisrochazevedo@hotmail.com
Florianópolis

Sombra

Bem que Lula tentou convencer a todos de que Dirceu não mandava mais nem influenciava em seu governo. E, como tal, agora seria ele quem daria as cartas. Mas eis que a verdade surge: por trás de um Lula sempre houve e ainda há um Zé! Sombra é sombra...

PAULO BOCCATO
pofboccato@yahoo.com.br
São Carlos

República de bananas

O episódio do depoimento de Dilma Rousseff no Senado, mais uma vez, invoca o período da ditadura militar como prova de fogo de supostos virtuosos, além de exaltar a nossa democracia como detentora dos mais nobres valores republicanos. O governo autoritário dos generais, por mais detestável que tenha sido, foi provavelmente preferível à alternativa da esquerda. Terminou apesar, e não por causa de muitos dos que tomam a glória por seu fim. Em seu lugar não ficou uma República de virtudes, e sim uma República de bananas.

EDUARDO PEDRO TOPORCOV
etoporcov@hotmail.com
São Paulo

Tortura

Diante do País, estarrecido, a sra. ministra Dilma Rousseff informou que foi torturada, durante anos, por esbirros da ditadura militar, e não acontece nada? Afinal, quem a torturou e a mando de quem? É a pergunta que não quer calar. Cabe ao sr. ministro da Justiça mandar a Polícia Federal arrecadar os arquivos do DOI-Codi - a nossa Gestapo -, apurar quem estava de serviço nas noites em que ocorreram as sevícias e processar os responsáveis, sob pena de prevaricar. E não se invoque o surrado argumento da anistia, sabendo-se que a tortura é crime contra a humanidade e não prescreve nunca, nem podendo seus responsáveis ser anistiados.

ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ
arsonval.muniz@superig.com.br
São Paulo

Fragilidade e candura

Estranho o inflamado discurso da ministra Dilma Rousseff ao responder à desastrada indagação do senador José Agripino a respeito das suas mentiras quando das sessões de tortura por que passou. Disse Dilma que, na época, era frágil, uma doce candura aos 19 anos, e que ficou presa por três anos. Pergunto: onde estava toda essa fragilidade e candura quando a guerrilheira Dilma integrou um dos mais funestos grupos subversivos, responsáveis por assassinatos, assaltos a bancos, violência, além do famoso roubo do tesouro do ex-governador Ademar de Barros, o que garantiu a sobrevivência e a continuidade de ações de guerrilha urbana desse grupo por um bom tempo? Ela foi cooptada ou aderiu voluntariamente? Se foi voluntária, como sua fragilidade aos 19 anos suportou toda essa violência? Não sabia ela da “guerra” em que estava entrando? Gostaria de estar presente para fazer-lhe pessoalmente estas perguntas e sanar minha curiosidade.

JOSÉ FRANCISCO D’ANNIBALE
dannibale@uol.com.br
São Paulo

Só um lado da moeda

Não é possível ler algumas das manifestações no Fórum dos Leitores sem ficarmos indignados. Todos os dias há gente escrevendo para defender o Lulla e sua caterva. Agora, vem o leitor sr. Marco Antonio Manfredini (Dilma e a ditadura, 9/5) elogiando “a retidão de caráter e a vida pública” da sra. Dilma Rousseff. Será que ele não conhece a vida pregressa de tal senhora? Aliás, de todos os nossos ex-guerrilheiros, que agora recebem compensações milionárias por seu engajamento na “luta contra a ditadura”? Por que a imprensa, ética e apartidária, não publica o que esses senhores e senhoras fizeram na tal “luta contra a ditadura”? As pessoas inocentes que foram seqüestradas, os pais que perderam seus filhos e os filhos que perderam seus pais, por bombas e/ou tiros de metralhadora, e carregam até hoje seqüelas pelo que sofreram, não contam? Eles são imunes ao sofrimento? Só os nossos corajosos (?) oponentes à ditadura são dignos? A verdade, toda a verdade, deveria ser levada ao conhecimento do povo brasileiro, para que não aconteça o que aconteceu com os filhos do sr. Manfredini, que só tomaram conhecimento de um lado da moeda.

SANDRA VIEIRA
vieiracs@terra.com.br
São Paulo

Permita-me o leitor sr. Marco Antônio Manfredini discordar do seu comentário Dilma e a ditadura. Uma guerrilheira que pegou em armas para derrubar o governo ditatorial para, em seguida, implantar um outro governo ditatorial muito pior, do tipo do da então União Soviética, não merece apoio, muito menos aplausos.

KARL WALTER LAY
laykw@terra.com.br
Mairiporã

Engodo

Que bom seria se boa parte dos brasileiros lesse o editorial de ontem (A3) sobre o engodo da mãe do PAC. Foi brilhante.

RICARDO RAYES
rirayes@uol.com.br
São Paulo

Polêmica

A respeito da notícia relativa a um manifesto elaborado por um grupo de juristas e cientistas que se declaram contrários às pesquisas com células-tronco embrionárias (Grupo lança manifesto contra uso de embrião, 6/5, A17), quero crer que se trata de pessoas sem nenhum familiar ou amigo portador de uma doença cruel. Caso contrário, não se mostrariam insensíveis ao sofrimento de quem se vê, desgraçadamente, despojado de seu bem supremo: a saúde. Por que negar a possibilidade da busca do alívio do sofrimento de alguém? Graças às pesquisas realizadas no passado, muitas doenças que martirizavam a humanidade - como tuberculose, febre amarela, doenças venéreas, sífilis e muitas outras - hoje foram erradicadas. Seria ético deixar na rua da amargura milhões de sofredores, não só em nosso país, mas em várias nações, na defesa de embriões inviáveis, sem serventia (inclusive por falta de útero humano), congelados por mais de três anos e cujo destino seria a lata do lixo? Confio na sensibilidade dos ilustres ministros da nossa mais alta Corte de Justiça, que certamente saberão manter a vigência da Lei de Biossegurança, de acordo com os princípios do fim social para o qual ela foi votada e se destina.

SAMUEL GROSSMANN, presidente da Associação Brasil Parkinson
samgross@terra.com.br
São Paulo

Prazo desrespeitado

O ministro Carlos Alberto Direito ainda não devolveu o processo sobre o uso das células-tronco embrionárias e já deveria tê-lo feito. A quem cabe cobrar-lhe o respeito ao prazo?

PEROLA SOARES ZAMBRANA
raulzambrana@superig.com.br
São Paulo

Aquecimento global

O presidente Lula reduziu silenciosamente, na semana passada, o preço do diesel e da gasolina para o donos de posto de combustível. Diminuiu, respectivamente, em 37% e 57% o valor do tributo Cide, pago pelos proprietários de postos. O aquecimento global agradece.

EDUARDO JORGE, secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente
svma_imprensa@prefeitura.sp.gov.br
São Paulo

Esclarecimento

Com relação à matéria sobre o Procon publicada em 28/4, esclarecemos que no concurso de 2005 foram contratados cerca de 250 funcionários. Outra informação que merece atenção é que são 34 pontos de atendimento, e não 34 atendentes - o número é bem superior, uma vez que os funcionários trabalham em turnos. Vale destacar que a Diretoria de Atendimento tem cerca de 200 funcionários, distribuídos no atendimento, triagem, retaguarda, encaminhamento das reclamações e audiências de conciliação, entre outras funções.

FRANCISCO ITACARAMBI, coordenador de Comunicação Social da Fundação Procon-SP
itacarambi@sp.gov.br
São Paulo



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