"Hi! How are you?"
Infelizmente, há pessoas que se deleitam em difundir o mal...
Que, mesmo sendo em forma de um simples arquivo com vírus, não inocenta seus remetentes do rótulo de "mal-feitores".
São seres com tendências malignas a fazer coisas que prejudicam outras pessoas, pensando ser tudo uma simples brincadeira.
São, portanto, seres infelizes, frustrados, mal resolvidos...
Fico a matutar o que poderia provoca tal sentimento destrutivo, quando há tantas coisas boas a fazer por aqui. Pessoas com tanto carisma e afeto que são ofertados gratuitamente.
Há amizades que se constroem com o mínimo esforço de simples e gratas palavras de ternura, de encorajamento.
Aqui mesmo, na Usina de letras, há tantos poetas, cronistas, contistas, humoristas... Todos utilizando a mesma “ferramenta de trabalho”: a palavra. E esta tem um poder incomensurável de espalhar mensagens fantásticas, que inundam de alegria e bons sentimentos, o coração de quem as acessa, na humilde busca de um alento, um passatempo, um lazer leve que, de alguma forma, os ajude; seja na informação do que lêem, seja na apreciação da magia de um poema, onde eles podem encontrar uma empatia de almas que desejam as mesmas coisas, e labutam neste mundo, procurando melhorar, o mínimo que seja, o invólucro vibratório deste planeta tão sofrido e desgastado pelas intempéries de seus “pobres e desorientados habitantes”.
É doloroso saber que, enquanto uns se esforçam, gastando horas seguidas de seu precioso tempo, a projetar algo feito com tanto amor... E aqui tomo, como exemplo, a dedicação incansável de nossa amiga Vânia Diniz, com a sua parceira de site, Ana Peluso, a divulgar matérias de alto valor social e, nisso, aceitam (e solicitam) a colaboração dos escritores, amadores ou não, que desejem pronunciar-se, formando essa “ação conjunta”, na divulgação de protestos contra as injustiças de todos os matizes, e idéias, compondo textos brilhantes, em prosa ou versos, para deleitar o nosso público, tão carinhoso e amigo.
Percebe-se, nestes espaço,s oferecidos “de graça” aos seus autores, a deliberada intenção de se mostrar algo precioso, talvez o melhor que cada um tenha dentro de si, e que se concretiza de uma forma “solta”, livre... Existirá maior dom, do que o que nos foi delegado por uma Força Suprema, que está além de qualquer compreensão humana?
O fabuloso DOM da livre expressão, através da palavra, que se altera, na medida de nossas necessidades inflamadas de “dizer ao outro” :
- Ei, amigo, eu estou aqui, comungando com você os meus sentimentos, as minhas ansiedades e ideais, que certamente são iguais aos seus! Ouça a minha voz... Acredite no meu sonho... Venha dar-me um pouco de seu calor... Para, juntos, usando o imenso poder da palavra, unir nossos propósitos, com o pensamento claro, na justiça daquele que a tudo vê, tudo preside, em silêncio ou no trovão de um grandioso chamado à responsabilidade. Mas que está, em qualquer lugar e a qualquer momento, renovando as nossas forças, na consecução de objetivos nobres e que engrandecem as suas criaturas. Mas que Ele jamais permita que pensemos, na nossa constante vaidade, de homens tão vulneráveis, que somos nós os artífices únicos dessa grande união e magia a espalhar-se neste universo, que, a despeito das aparências trágicas, sempre converge para a nossa grande EVOLUÇÃO, que é a senda de todos nós, pois, como dizia o grande mestre Rui Barbosa:
“A fé se consolida no trabalho, que é a oração máxima de toda a criatura,
perante o seu Criador...”
Deixemos que essa FONTE inunde as nossas almas e pensamentos, e refresque nossas ações diárias, formando um rio cristalino na doçura de uma compreensão que englobe a todos que, de nós, de uma forma ou de outra, se aproximem.
"See you later. Thanks”
Milene Arder
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