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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (11.04.2008) -- 11/04/2008 - 09:01 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).

forum@grupoestado.com.br

Desagregação do Brasil
Li no editorial A desagregação da Bolívia (10/4, A3) que há uma
semana estiveram em La Paz e Santa Cruz os chanceleres Celso Amorim e Jorge Taiana, para tratarem com o presidente Evo Morales da preservação da democracia e integridade territorial boliviana. Pergunto a Amorim: e nós? Roraima está pegando fogo, ministro! As fronteiras Brasil-Guiana e Brasil-Venezuela não existem mais. Deixe a Bolívia cuidar de seus problemas internos e venha impedir a nossa desagregação.
HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO
hlffilho@hotmail.com
São Paulo

Raposa Serra do Sol
Em seu artigo A Nação é uma só (10/4, A2), o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) faz uma análise sensata do problema criado pela lei que está obrigando aqueles que trabalham e produzem na Raposa Serra do Sol a deixarem a reserva só para os índios que vivem naquela imensidão de terras. A posição do deputado, tenho certeza, é também a da maioria dos cidadãos de boa-fé deste país, que sempre buscam viver e conviver em paz, num processo de integração harmoniosa que deve ser inerente à natureza humana. Parabéns ao deputado Rebelo, que, mesmo pertencendo a uma corrente de pensamento geralmente radical, soube se posicionar de maneira sensata e equilibrada para a solução desse problema nacional. Como vemos, nem tudo está perdido, pois até os comunistas sabem buscar o equilíbrio das coisas. A reserva de Aldo Rebelo deve ser a de todos os que lá vivem e trabalham.
RUBENS MUNIZ FERRAZ
rferraz4@uol.com.br
São Paulo

O artigo do sr. Aldo Rebelo sobre o problema da reserva Raposa Serra do Sol nos dá uma visão de estadista num assunto tratado como regional pelo governo. Os fatos relacionados, a abordagem, as ressalvas do articulista conduzem à conclusão de que o Estado deveria rever sua política de mauvaise conscience em relação aos índios. Questões de Estado se tratam sob a égide dos interesses nacionais, e estes passam
fora do enfoque adotado pelo governo e pelas ONGs que, embora bem-intencionadas, vêem árvores, mas não a floresta.
GILBERTO MENOCHI
gilmenochi@yahoo.com.br
São Paulo

Fomentando a divisão
Sr. Aldo Rebelo, essa divisão entre “brasileiros” e “indígenas”
foi o governo do qual o senhor faz parte que introduziu no Brasil. Aliás, não foi essa a única divisão fomentada por esse governo. A dos negros e brancos, a dos ricos e pobres, a de estudantes negros pobres e estudantes brancos pobres. Enfim, com essa divisão estão conseguindo destruir o trabalho que dom João iniciou quando aqui chegou: unir todo o povo brasileiro em torno de uma só Nação.
ADELAIDE OLIVEIRA VIEIRA SANTOS
adelaidescs@yahoo.com.br
São Paulo

Gostei do que o deputado federal Aldo Rebelo escreveu, embora pudesse poupar-me da citação de Mao Tsé-tung. Ouso comentar que dívidas com índios e africanos, que são consideradas por ele como “chagas sociais”, podem ser resgatadas utilizando-se o método norte-americano, de comprovada eficácia, que, sem delimitar vastos territórios, integrou
os seus índios às modernidades da sua evoluída sociedade. E dando chance aos descendentes de ambos os grupos de disputarem até a presidência do país - como ocorre atualmente com o afrodescendente Barack Obama.
SERGIO S. DE OLIVEIRA
ssoliveira@netsite.com.br
Monte Santo de Minas (MG)

Soberania nacional
Como antigo aluno de Geopolítica do general Carlos de Meira Mattos, cumprimento efusivamente o comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, pela manifestação, lúcida e patriótica, no curso sobre segurança internacional USP-Fiesp (10/4, A13). Tem razão S. Exa: a totalmente míope visão do problema indígena de parte da população, aliada à discutibilíssima ação de ONGs (eta, nominho!) ligadas a interesses estrangeiros, conduz ao perigo de o Brasil perder parte do seu território, “por coincidência”, na faixa de fronteira e rico em urânio. O problema indígena tem de ser da responsabilidade de gente culta e idônea, como o foram o marechal Rondon e, mais recentemente, os notáveis irmãos Villas-Boas. Que o Exército não abdique do seu papel histórico de guardião da soberania nacional!
ACACIO VAZ DE LIMA FILHO
romapretor@uol.com.br
Campinas

Em meio a tantos episódios lamentáveis que vêm ocorrendo no País, é ao menos animador saber pelo general-de-exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira que as Forças Armadas não se curvarão a manipulações internas e externas para fragilizar regiões estratégicas para os mais variados fins, a exemplo do que vem ocorrendo com
a reserva Raposa Serra do Sol.
RENATO WIESER
renato_wieser@yahoo.com.br
Juiz de Fora (MG)

‘Destombamento’
A alteração na resolução do Conpresp que permite a construção de prédios no perímetro do Parque do Ibirapuera é um disparate que foge à razão e levanta suspeitas. A idéia é absurda e só atende ao interesse especulativo de alguns que - de caso pensado e sabedores das restrições - adquiriram as lojas térreas das Ruas Afonso Brás e Diogo Jácome com o claro intuito de pressionar o Conpresp pela mudança no tombamento, sob a insustentável alegação de haver prejuízo para os proprietários e “novas diretrizes” do Plano Diretor. A verdade é que a proposta vai contra a preservação do bem maior da cidade, o Parque do Ibirapuera, cujas ruas do entorno não suportam mais tanto adensamento, tanto trânsito e tanta poluição. Como já se sabe, a questão do trânsito está diretamente ligada ao excesso de prédios, assim como a qualidade de vida, à preservação de áreas verdes - e mais construções na região significam o caos. Há que se estabelecer um limite e, no caso, esse limite é o respeito às Resoluções 6/1997 e 5/2003. Não se pode admitir a mudança da lei de proteção do parque pelo lucro de meia dúzia de especuladores! O trágico “destombamento” abre um perigoso precedente que irá escancarar as portas do Conpresp e jogá-lo no limbo, juntamente com suas resoluções e com o pouco de respeito que resta nesta cidade.
HÉLIO JOSÉ CURY
helio@dtw.com.br
São Paulo

Extradição de Berezovsky
O governo britânico indeferiu a prisão preventiva para fins de extradição em desfavor de Boris Abramovich Berezovsky e Kia Joorabchian, sob a alegação de que ela não poderia ser decretada por inexistirem “provas suficientes” que justificassem a expedição de mandado de prisão para fins de extradição. Não houve denegação do pedido de extradição de Boris Abramovich Berezovsky e Kia Joorabchian (Direto da Fonte, 9/4). No documento encaminhado ao Ministério da Justiça, pela via diplomática, o governo britânico em nenhum momento se reporta a falha técnica, imprecisão jurídica ou erros de tradução, já que esta é feita por tradutor juramentado. Ao expedir o mandado de prisão preventiva, a autoridade judiciária brasileira verifica os indícios de autoria e materialidade do crime. A comprovação dos fatos criminosos ocorre durante o processamento da ação penal. Portanto, é descabida a análise de provas pelo governo britânico, que se deveria ater aos requisitos formais do pedido de extradição (como, por exemplo, a prescrição). Ou seja, com a decisão, o governo britânico imiscuiu-se em assuntos de competência da Justiça brasileira. Com relação ao caso Cacciola, a nova tradução ocorreu por manobra de chicanas jurídicas proporcionadas pela defesa, haja vista que o resultado da tradução feita por Mônaco ratificou a enviada pelo Brasil, como pude constatar pessoalmente.
ROMEU TUMA JÚNIOR,
secretário Nacional de Justiça
francisco.marques@mj.gov.br
Brasília

N. da R. - A íntegra da procuradora inglesa Tyna Wybrow sobre
o caso diz, textualmente: “The translation provided is difficult to follow in a number of passages. For example, the meaning of paragraph 2, page 28...” (A tradução oferecida é difícil de entender
em várias passagens. Por exemplo, o significado do parágrafo 2,
página 28...) E pede, adiante: “Please, could the translation be checked and clarified as appropriate?” (Por favor, poderia a
tradução ser checada e esclarecida de forma adequada?)


A MAIOR VERGONHA DO POVO BRASILEIRO É TER CONFIADO NO PT DE LULA, HOJE ROUBANDO PUBLICAMENTE ATRAVÉS DOS CARTÕES CORPORATIVOS. QUEM NÃO ACREDITAR NESTAS MINHAS PALAVRAS ACESSE, POR FAVOR, O SITE: http://www.youtube.com/watch?v=kRiRKKO8HvU

B R A S I L: "UM PAÍS DE TOLOS"!

Jeovah de Moura Nunes

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