O carro deslizava suavemente pela estrada boa, num dia de sol tênue.
Não fazia calor.
O destino era uma cidadezinha da costa litorânea, no baixo sul da Bahia.
Música suave gravada no pen drive se fazia ouvir baixinho...
Silêncio entre nós. Sabe lá o quê se passando naquelas cabeças... Éramos treis: Além de mim, a minha parceira de cama e uma ex-namorada ( também ex-parceira de cama).
Recordava-me uma situação parecida, do passado... Quando essa ex viajava no banco do carona. Ela gostava de se exibir... No banco de trás vinha uma sua amiga, que estava atenta a tudo quanto se passava no lado da frente...E essa ex, sem nenhuma cerimônia baixava a boca no meu cacete, deixando louca a sua amiga que a tudo assistia.
Pois é. Essa lembrança me incentivou a provocar igual situação, ali, naquele momento...
O trânsito estava tranqüilo e era pouco o movimento de carros na rodovia...Sùtilmente deslizei minha mão sobre a coxa da minha parceira e ela me olhou de um jeito meio querendo qualquer coisa... Retribuiu minha ação passando sua mão na minha coxa e aí eu incentivei a que fizesse mais...Ela fez...Ficou alisando meu membro e o sentiu ficar cada vez mais rígido...
A ex, no banco de trás tinha os olhos bem abertos acompanhando tudo. Imaginei como ela estivesse se sentindo e incentivei a mina a continuar com as carícias.
Ela percebeu a minha intenção e lembrou do que eu já havia falado a ela sobre o acontecimento isso parece que serviu de incentivo, pois juntou a fome com a vontade de comer...Sempre que viajávamos sozinhos ela ficava o tempo todo chupando.
Da última vez tive de sair da rodagem para o acostamento, pois não agüentei e soltei aquela senhora gozada, que ela bebeu toda e ainda lambeu o que podia.
Foi uma coisa de louco. Pôs meu pau para fora e o sugou com avidez, sem cerimônia...A ex, no banco de trás, fazia de tudo para se agüentar e demonstrar naturalidade, mas não deu!
Em dado momento ela pediu: Eu também quero!... Mas a outra não deixou...
O carro seguia a menos de 60Km/h e o meu cuidado era com a polícia rodoviária. Mas tudo bem. Nem tão cedo se passaria por um posto rodoviário...
Permaneci ali como estava, aliás como ela estava me deixando...
A carona do banco de trás já enfiava na xoxota seus dois dedos e tinha outro na boca...Não parava de olhar, acompanhava todos os movimentos da outra...
Estava chegando no meu limite máximo e logo ia gozar...Ela sabia, sentia a minha pulsação e pedia...goza no meu cuzinho...goza no meu cuzinho...estou louca de vontade...pára o carro, pára...Parei no acostamento, mais para dentro um pouco...Desci pelo meu lado e abri a porta do carona...Ela já estava ajoelhada no banco com o bumbum todo pra tas e a cara enfiada no meu assento...Só foi aprumar naquele redondo e ela veio firme, toda se remexendo, dizendo: enfia...enfia tudo...vai....ai que emoção...e eu fincava naquele movimento de bota e tira..
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A outra estava alucinada e não articulava nenhuma palavra...Saiu do carro e postou-se junto de mim, imprensando-se pela porta , abaixou-se e pôs-se a lamber meu saco, acariciando-o e pedindo: Eu também quero, me dá...
Eu lhe disse: Vá pro seu banco e fique na posição...
Aí a outra cobrou ciúmes e não queria deixar...Mas acabou consentindo...
Então eu fui pro cu da outra...Deu trabalho pra entrar... dei o cacete para ela lambuzar e a outra disse que quem fazia isso era ela. E assim o fez com tanta gulodice que não pude segurar a porra...
Acho que ainda morro disso!...
Chegando na cidade paramos num balneário na beira da estrada. Eu necessitava de um bom banho frio para me reanimar...Umas cervejas bem geladinhas e comidinha gostosa...Reanimei-me, mas já estava enjoado daquela fartura toda...
